PAI
Ivana Maria França de Negri
Quando eu era pequenina
e tinha medo de bicho-papão,
seguravas em minha mão
e os monstros iam embora.
Lembro-me nitidamente,
guardadas em minha memória,
de tantas e tantas histórias,
de bichos, heróis e contos de fadas.
Sonhaste meus sonhos,
guiaste meus passos,
e em teus braços,
docemente me ninaste.
Calavas meu choro,
e teu olhar de ternura
enchia-me da alegria mais pura,
e eu dormia segura.
O tempo passou...
Hoje, crescida,
sou dona da minha vida,
mas nunca te apartarás de mim,
pois o amor que nos une jamais terá fim.
Ivana Maria França de Negri
Quando eu era pequenina
e tinha medo de bicho-papão,
seguravas em minha mão
e os monstros iam embora.
Lembro-me nitidamente,
guardadas em minha memória,
de tantas e tantas histórias,
de bichos, heróis e contos de fadas.
Sonhaste meus sonhos,
guiaste meus passos,
e em teus braços,
docemente me ninaste.
Calavas meu choro,
e teu olhar de ternura
enchia-me da alegria mais pura,
e eu dormia segura.
O tempo passou...
Hoje, crescida,
sou dona da minha vida,
mas nunca te apartarás de mim,
pois o amor que nos une jamais terá fim.
Voinho: que bela poesia sua querida Ivana postou no seu lugar mágico. Parabéns, por ter a oportunidade de vivenciar junto a sua família tantos momentos de ternura e amizade.
ResponderExcluirAbraços Poéticos
Ana Marly de Oliveira Jacobino
Quem dera ter meu paizinho comigo! Parabéns Ivana, Parabéns Voinho! Grande abraço, Mel Redi
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