terça-feira, 8 de outubro de 2013

CONHECENDO AS RELAÇÕES PLANTA/ATMOSFERA


Geraldo Victorino de França (Voinho)

             A capacidade de realizar Fotossíntese - assimilação do dióxido de carbono atmosférico pela clorofila - distingue as plantas das outras formas de vida, com exceção e certas bactérias.
Esta função de sintetizar as complexas moléculas orgânicas, necessárias à vida, a partir  de moléculas inorgânicas simples, utilizando a energia solar, significa que quase todos os outros organismos vivos dependem, direta ou indiretamente, das plantas como fontes de compostos orgânicos.
          A energia solar é transformada em energia química, armazenada na sacarose e em outros compostos como amido, proteína e óleo.
Posteriormente, a energia química é usada  na respiração para " queimar " ( oxidar ) vários compostos orgânicos, liberando água e gás carbônico, processo que ocorre em todas as células vivas das plantas.
       
Há, portanto, um fluxo de energia  através da planta, envolvendo: luz solar (fonte de energia ); fotossíntese ( conversão de energia ); e respiração ( utilização de energia). Ao mesmo tempo, ocorrem absorções e perdas de CO2 e O2, pela fotossíntese e pela respiração.
                 Durante o dia, as plantas absorvem pela fotossíntese mais CO2 da atmosfera do que perdem na respiração. Ao mesmo tempo, pela fotossíntese, perdem mais O2 do que absorvem  pela respiração.
                 De madrugada e ao anoitecer, com menos luz solar para realizar a fotossíntese, as plantas perdem e absorvem quantidades semelhantes de O2 e CO2.
                 Durante a noite, na ausência de luz solar, não ocorre a fotossíntese. Porém, a respiração continua, num processo em que o O2 é absorvido e o CO2, eliminado

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