quarta-feira, 28 de agosto de 2013

CONHECENDO PALAVRAS HOMÓFONAS E HETERÓGRAFAS


Geraldo Victorino de França (Voinho)

             Homófonas heterógrafas são palavras iguais na pronúncia e diferentes na escrita;  e, obviamente, com significados diferentes. Eis alguns exemplos:
              1. acender ( atear fogo ) e ascender ( subir )
              2. acento ( sinal gráfico ) e assento  ( lugar para sentar )
              3. apreçar ( marcar o preço ) e apressar ( acelerar )
              4. cela ( pequeno quarto ) e sela ( arreio )
              5. censo ( recenseamento ) e senso  ( juízo )
              6. cessão ( ato de ceder ) e sessão ( repartição )
              7. cinto ( cinta ) e sinto ( verbo sentir )
              8. concertar ( harmonizar ) e conserto ( reparar )
              9. forro ( revestimento ) e forró ( arrasta-pé )
             10. graça ( favor ) e grassa ( verbo grassar )
              11. paço ( palácio ) e passo ( andar )
              12. poço ( buraco com água ) e posso  ( verbo poder )
               13. segar ( cortar ) e cegar ( tornar cego )
                14. serrar ( cortar ) e cerrar ( fechar )
                15. ruço ( grisalho ) e russo ( natural da Rússia )
                16. voz ( fala ) e vós ( pronome )
                17. paz ( tranquilidade ) e pás ( ferramentas )

sábado, 24 de agosto de 2013

CONHECENDO PALAVRAS HOMÓGRAFAS HETEROFÔNICAS


 Geraldo Victorino de França (Voinho)

              Chamam-se homógrafas heterofônicas as palavras iguais na escrita e diferentes no timbre ou na intensidade das vogais e, obviamente, com significados diferentes. Exemplos:
            1. acerto ( acordo ) e acerto ( verbo acertar )
            2. acordo ( acerto ) e acordo ( verbo acordar )
            3. apoio (suporte ) e apoio ( verbo apoiar
            4. boto ( mamífero aquático ) e boto ( verbo botar )
            5. colher ( obter ) e colher ( talher )
            6. começo ( início ) e começo ( verbo começar )
            7. corte ( servidores do rei ) e corte ( verbo cortar )
            8. gosto ( sabor ) e gosto ( verbo gostar )
            9. gozo ( satisfação ) e gozo ( verbo gozar )
           10. jogo ( divertimento ) e jogo ( verbo jogar )
           11. molho ( caldo ) e molho ( verbo  molhar )
           12. olho ( órgão da visão ) e olho ( verbo olhar )
           13. pronúncia ( fala ) e pronuncia ( verbo pronunciar )
           14. providência ( medida preventiva )  e providencia ( verbo providenciar )
           15. rego ( sulco ) e rego ( verbo regar )
           16. relevo ( topografia ) e relevo ( verbo relevar )
           17. sobre ( em cima ) e sobre ( verbo sobrar )
           18. somem ( verbo somar ) e somem (verbo sumir )
           19. torre ( edifício alto ) e torre ( verbo torrar )

           20. vede ( verbo ver ) e vede ( verbo vedar )

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

CONHECENDO AS ADAPTAÇÕES FOLIARES

foto Google

Geraldo Victorino de França ( Voinho)

               As plantas que vivem em condições anormais formam folhas que divergem do tipo normal. Também ocorrem, com freqüência, modificações das folhas para exercerem outras funções. Vejamos alguns exemplos:
               a) Folhas xeromorfas. São folhas coriáceas ou cerosas, comuns nas plantas de
regiões áridas e semi-áridas, como no Nordeste Brasileiro.
              b) Folhas higromorfas. São folhas delicada e com grande superfície foliar, comuns
nas plantas de regiões úmidas, como na Amazônia.
             c) Folhas de sombra e de sol. Na mesma árvore, podem ser encontrados dois tipos de folhas: no lado da sombra, folhas mais higromorfas - mais finas e com cutícula delgada;
e na parte exposta ao sol, folhas mais xeromorfas, com cutícula espessa e muitos estômatos.
             d) Folhas aquáticas. Nas plantas aquáticas, as folhas submersas divergem das folhas flutuantes. Estas são maiores, enquanto aquelas são menores e geralmente subdivididas.
             e) Folhas coletoras. Nas plantas epífitas ( que vivem sobre outras plantas ), desenvolvem-se dois tipos de folhas: as coletoras, que acumulam as substâncias húmicas que caem da copa das ´plantas hospedeiras; e folhas assimiladoras.
             f) Folhas insetívoras. Adaptadas para aprisionar insetos. São verdadeiras armadilhas, chamadas ascídios, que se encontram nas plantas insetívoras, como Drosera e Nepenthes.
              g) Escamas e brácteas. São folhas modificadas que protegem os brotos e as flores,
respectivamente.
              h) Espinhos e gavinhas. Os  espinhos são pecíolos enrijecidos, como a laranjeira; e as gavinhas, folhas com nervuras sem lâmia foliar, destinadas à fixação em suportes - plantas trepadeiras, como a ervilha.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

CONHECENDO OS MAMÍFEROS AQUÁTICOS


 Geraldo Victorino de França ( Voinho)

                 Os mamíferos geralmente são terrestres, porém existem algumas espécies, como as focas, que estão perfeitamente adaptadas à vida  no mar: seus membros transformaram-se em barbatanas adequadas à locomoção na água. O gigante desse grupo, que é também um dos maiores mamíferos, é o elefante-marinho. Um macho adulto pode atingir 5,5 metros de comprimento e pesar mais de 3 toneladas.
             A baleia, a orca, o cachalote e o golfinho, da ordem dos Cetáceos, estão ainda  melhor adaptados à vida no mar do que as focas. Na realidade, embora sejam animais de temperatura regulável e que amamentam seus filhotes, são freqüentemente confundidos com peixes, por pessoas de pouca cultura. Isso, no entanto, não é de admirar, pois diferem da maioria dos mamíferos por terem pouco ou nenhum pêlo; e por terem a cabeça, o tronco e a cauda inteiramente soldados, o que lhes dá a aparência típica  de peixes. Além disso, não possuem patas, e sim barbatanas.
            Alguns cetáceos, como o boto-branco e o tucuxi, vivem em ambiente fluvial, como  os rios Amazonas e Orenoco.

                    Existem ainda mamíferos anfíbios, isto é, que vivem tanto na terra como na água, como é o caso do hipopótamo, do castor e da capivara.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

CONHECENDO OS SATÉLITES ARTIFICIAIS


Geraldo Victorino de França (Voinho)

                Satélites artificiais é a denominação dada aos veículos espaciais não-tripulados, lançados pelo homem, que circulam em torno  da Terra, da Lua ou de outro planeta, providos  de instrumentos que permitem a coleta de dados,  por sensoriamento remoto, para fins militares, científicos ou tecnológicos.
                 Os sistemas de aquisição de dados, instalados a bordo dos satélites artificiais,  desempenham duas funções: a) detecção da radiação proveniente da superfície orbitada; b) transformação e transmissão de dados. Estações de rastreamento, localizadas na superfície terrestre, permitem a recepção, gravação e processamento dos dados transmitidos pelos satélites.
                 Existem diversos tipos de satélites artificiais: espiões, meteorológicos, científicos,tecnológicos, etc. São de grande importância os satélites meteorológicos, que fornecem  informações para a previsão do tempo; e os satélites tecnológicos, que contribuem para o melhor conhecimento e utilização dos recursos naturais.
                  Entre os satélites meteorológicos podem ser citados: Nimbus, Goes, Meteosat, etc.; entre os satélites meteorológicos destacam-se: Landsat e Spot, sendo o primeiro norte-americano e o segundo, francês.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Feliz Dia dos Pais Voinho!

Voinho com filhos, e alguns dos netos e bisnetos

terça-feira, 6 de agosto de 2013

CONHECENDO OS ANIMAIS COM ESCAMAS


Geraldo Victorino de França (Voinho) 

                Escama é uma placa dura que, associada a outras placas semelhantes, constitui um revestimento protetor de todo ou de parte do corpo de certos animais.
                As escamas são mais comuns nos répteis e nos peixes. Os mamíferos que possuem escamas são raros, devendo ser citados alguns desdentados, como o tatu e o pangolim. Alguns roedores, como o castor, têm cauda escamosa.
                As aves têm a pele das patas formada de dobras escamosas. Dobras escamosas  revestem todo o corpo dos lagartos e cobras. Nos crocodilos ocorre o revestimento com placas ósseas. Nas tartarugas escamas córneas formam uma carapaça protetora. Essas escamas são justapostas nas tartarugas terrestres e imbricadas , umas nas outras, nas tartarugas marinhas.
                Nos peixes, existem três tipos de escamas, que se apresentam imbricadas: a) esca-
mas placóides, nos elasmobrânquios, com raia e cação; b) escamas ganóides, nos teleósteos
mais primitivos, como carpa, sardinha, etc.; c)escamas ciclóides, nos peixes mais evoluídos, como atum, linguado, salmão, etc.
               Alguns peixes são desprovidos de escamas, como o bagre e o cavalo-marinho