Geraldo Victorino de França (Voinho)
Denomina-se plataforma continental o prolongamento rochoso submarino que circunda grande parte dos continentes, estendendo-se por cerca de algumas dezenas de quilômetros, ocupando aproximadamente 7,6% da área total dos oceanos. Inclina-se suavemente a partir litoral até a profundidade média de 200 metros, constituindo o talude continental, isto é, a região relativamente abrupta que serve de limite à plataforma, do lado do oceano.
As plataformas continentais são relativamente planas e rasas, em média situadas a 90 metros de profundidade, geralmente cobertas por uma camada de sedimentos finos. Distinguem-se: a) plataforma de abrasão, produzida pelo trabalho contínuo do mar sobre a costa; b) terraço continental, trecho da plataforma continental, remotamente situado em relação à costa, constituído por acúmulo de sedimento transportado por sobre a plataforma de abrasão.
A largura da plataforma continental é muito variável e em regra inversamente proporcional à altitude do relevo continental vizinho. Assim, é mais larga junto às planícies litorâneas ou regiões de relevo suave; e estreita ou inexistente quando próximas a regiões montanhosas.
Embora ocupando apenas pequena parcela da superfície oceânica, a plataforma continental é a porção mais rica em animais e vegetais marinhos, incluindo desde o plâncton até as baleias.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
Conhecendo as cadeias alimentares
Geraldo Victorino de França (Voinho)
Cadeias alimentares são sequências de transferência de matéria e energia provenientes dos alimentos, entre os organismos de um ecossistema. Os organismos podem ser divididos em dois grupos: a) produtores, representados pelas plantas autótrofas, ou seja, providas de clorofila e, portanto, capazes de sintetizar compostos orgânicos a partir da água e sais minerais absorvidos do solo pelas raízes, e do dióxido de carbono do ar atmosférico, assimilado pelas folhas, via fotossíntese; b) consumidores, incluindo os animais e as plantas heterótrofas, isto é, desprovidas de clorofila e, portanto, incapazes de realizar a fotossíntese; por isso, necessitam obter alimentos de outros organismos, quer sejam plantas ( herbívoros ), quer sejam animais ( carnívoros ) , vivos ou mortos. Portanto, os consumidores incluem as plantas parasitas e as saprófitas ( bactérias, fungos ), bem como os animais herbívoros e os carnívoros.
Estes últimos, por sua vez, podem comer ou ser comidos.
Dessa maneira, os consumidores podem ser considerados: primários - herbívoros;
secundários - carnívoros; terciários – carnívoros que comem outros carnívoros, como é o caso dos felinos e das aves de rapina.
A cadeia alimentar mais simples é constituída por dois elos. Exemplo: planta autótrofa e planta parasita. A maior parte das cadeias alimentares possui três elos : planta autótrofa, herbívoro e carnívoro.Cadeias mais complexas envolvem carnívoros que comem outros carnívoros.
As cadeias alimentares marinhas também têm quatro elos: fitoplancton, zooplancton, peixes menores, peixes maiores. Cada transferência acarreta uma perda de substância da ordem de 10 para 1. Assim, 1.000 kg de fitoplancton produz 100 kg de zooplancton e este, 10 kg de peixes menores que, por sua vez, corresponde a 1 kg de peixes maiores.
Cadeias alimentares são sequências de transferência de matéria e energia provenientes dos alimentos, entre os organismos de um ecossistema. Os organismos podem ser divididos em dois grupos: a) produtores, representados pelas plantas autótrofas, ou seja, providas de clorofila e, portanto, capazes de sintetizar compostos orgânicos a partir da água e sais minerais absorvidos do solo pelas raízes, e do dióxido de carbono do ar atmosférico, assimilado pelas folhas, via fotossíntese; b) consumidores, incluindo os animais e as plantas heterótrofas, isto é, desprovidas de clorofila e, portanto, incapazes de realizar a fotossíntese; por isso, necessitam obter alimentos de outros organismos, quer sejam plantas ( herbívoros ), quer sejam animais ( carnívoros ) , vivos ou mortos. Portanto, os consumidores incluem as plantas parasitas e as saprófitas ( bactérias, fungos ), bem como os animais herbívoros e os carnívoros.
Estes últimos, por sua vez, podem comer ou ser comidos.
Dessa maneira, os consumidores podem ser considerados: primários - herbívoros;
secundários - carnívoros; terciários – carnívoros que comem outros carnívoros, como é o caso dos felinos e das aves de rapina.
A cadeia alimentar mais simples é constituída por dois elos. Exemplo: planta autótrofa e planta parasita. A maior parte das cadeias alimentares possui três elos : planta autótrofa, herbívoro e carnívoro.Cadeias mais complexas envolvem carnívoros que comem outros carnívoros.
As cadeias alimentares marinhas também têm quatro elos: fitoplancton, zooplancton, peixes menores, peixes maiores. Cada transferência acarreta uma perda de substância da ordem de 10 para 1. Assim, 1.000 kg de fitoplancton produz 100 kg de zooplancton e este, 10 kg de peixes menores que, por sua vez, corresponde a 1 kg de peixes maiores.
terça-feira, 19 de abril de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
Presente para o Voinho
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Conhecendo as Árvores
Geraldo Victorino de França (Voinho)
Dá-se o nome de árvore a toda planta lenhosa, perene, de grande porte ( mais de 4m de altura ), com caule bem definido chamado tronco. O tronco pode não ter ramos, como nas palmeiras, ou ramificar-se e formar uma copa geralmente arredondada, com ramos ( ou galhos ) e folhas. Flores e frutos são produzidos nos ramos
Quando as árvores crescem muito juntas, como nas florestas ou nas plantações florestais, tendem a crescer mais no sentido vertical. Em lugares abertos, porém, desenvolvem-se mais os ramos horizontais.
As árvores mais altas são as sequóias que chegam a atingir 100 metros de altura, nas regiões de clima temperado; mas algumas espécies de eucalípto, na Austrália, chegam a alturas semelhantes.
Nas regiões de clima temperado predominam as Coníferas ( pinheiro, cedro, sequóia, etc. ). Nas regiões de clima tropical, como o Brasil, predominam as Dicotiledôneas ( figueira-branca, jacarandá, seringueira, etc. ).
As árvores desempenham, sobretudo quando reunidas em comunidades florestais, importante papel na manutenção do equilíbrio ecológico, oferecendo abrigo e alimentos para a fauna silvestre e protegendo o solo contra a erosão.
Além disso, fornecem produtos úteis, como madeira, lenha, polpa para papel, etc.
Muitas árvores são frutíferas, sendo cultivadas para essa finalidade ( mangueira, laranjeira, macieira, etc. ); outras são ornamentais, sendo empregadas em paisagismo ( palmeiras, ipê, flamboiã, etc. ).
Dá-se o nome de árvore a toda planta lenhosa, perene, de grande porte ( mais de 4m de altura ), com caule bem definido chamado tronco. O tronco pode não ter ramos, como nas palmeiras, ou ramificar-se e formar uma copa geralmente arredondada, com ramos ( ou galhos ) e folhas. Flores e frutos são produzidos nos ramos
Quando as árvores crescem muito juntas, como nas florestas ou nas plantações florestais, tendem a crescer mais no sentido vertical. Em lugares abertos, porém, desenvolvem-se mais os ramos horizontais.
As árvores mais altas são as sequóias que chegam a atingir 100 metros de altura, nas regiões de clima temperado; mas algumas espécies de eucalípto, na Austrália, chegam a alturas semelhantes.
Nas regiões de clima temperado predominam as Coníferas ( pinheiro, cedro, sequóia, etc. ). Nas regiões de clima tropical, como o Brasil, predominam as Dicotiledôneas ( figueira-branca, jacarandá, seringueira, etc. ).
As árvores desempenham, sobretudo quando reunidas em comunidades florestais, importante papel na manutenção do equilíbrio ecológico, oferecendo abrigo e alimentos para a fauna silvestre e protegendo o solo contra a erosão.
Além disso, fornecem produtos úteis, como madeira, lenha, polpa para papel, etc.
Muitas árvores são frutíferas, sendo cultivadas para essa finalidade ( mangueira, laranjeira, macieira, etc. ); outras são ornamentais, sendo empregadas em paisagismo ( palmeiras, ipê, flamboiã, etc. ).
terça-feira, 12 de abril de 2011
Conhecendo as sementes
Geraldo Victorino de França (Voinho)
Semente é o órgão de reprodução das plantas Fanerógamas, isto é, que produzem flores. Resulta da fecundação do óvulo; e o ovário se transforma em fruto. No interior da semente encontra-se o embrião, que é envolvida por camadas protetoras , que o nutrem durante as primeiras etapas do seu desenvolvimento.
Nas sementes de Angiospermas o embrião encontra-se no interior de um fruto, embutido num tecido conhecido como endosperma, que armazena o alimento necessário para o desenvolvimento inicial do embrião.
Nas Ginospermas as sementes não estão encerradas num fruto, mas crescem em folhas modificadas ( folhas carpelares ) que, reunidas, formam o cone ou pinha.
As sementes variam em forma, cor e tamanho. As das orquídeas, por exemplo, são tão pequenas quanto partículas de areia, ao passo que as do coqueiro-da-bahia são do tamanho da cabeça de uma criança.
Para garantir a dispersão e a germinação, as sementes precisam ser disseminadas pelo vento, pelo homem ou pelos animais. Algumas plantas têm dispositivos nos frutos, que se abrem, deixando as sementes caírem no solo; ou então atirando-as para longe. Encontrando condições favoráveis, as sementes germinam e reproduzem a planta original.
Além de servirem para a propagação das plantas, muitas sementes são utilizadas na alimentação do homem e dos animais , como por exemplo: feijão,arroz, trigo, milho, soja, etc.
Semente é o órgão de reprodução das plantas Fanerógamas, isto é, que produzem flores. Resulta da fecundação do óvulo; e o ovário se transforma em fruto. No interior da semente encontra-se o embrião, que é envolvida por camadas protetoras , que o nutrem durante as primeiras etapas do seu desenvolvimento.
Nas sementes de Angiospermas o embrião encontra-se no interior de um fruto, embutido num tecido conhecido como endosperma, que armazena o alimento necessário para o desenvolvimento inicial do embrião.
Nas Ginospermas as sementes não estão encerradas num fruto, mas crescem em folhas modificadas ( folhas carpelares ) que, reunidas, formam o cone ou pinha.
As sementes variam em forma, cor e tamanho. As das orquídeas, por exemplo, são tão pequenas quanto partículas de areia, ao passo que as do coqueiro-da-bahia são do tamanho da cabeça de uma criança.
Para garantir a dispersão e a germinação, as sementes precisam ser disseminadas pelo vento, pelo homem ou pelos animais. Algumas plantas têm dispositivos nos frutos, que se abrem, deixando as sementes caírem no solo; ou então atirando-as para longe. Encontrando condições favoráveis, as sementes germinam e reproduzem a planta original.
Além de servirem para a propagação das plantas, muitas sementes são utilizadas na alimentação do homem e dos animais , como por exemplo: feijão,arroz, trigo, milho, soja, etc.
sábado, 9 de abril de 2011
Conhecendo os lagos
Geraldo Victorino de França (Voinho)
Lagos são grandes massas de água localizadas em depressões do terreno, cercadas de terra por todos os lados. Quanto ao seu tamanho, é muito variável. Alguns são tão grandes que são chamados de mares ( mar Cáspio, mar Morto, mar de Aral, etc. ). Os de menor tamanho são chamados de lagoas ou lagunas. Não existe critério para diferenciá-los. Assim, 0 termo lagoa é aplicado tanto a pequenas massas de água ( lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro ),
como a grandes lagos ( lagoa dos Patos, no Rio Grande do Sul ).
Geralmente os lagos são alimentados por cursos d'água ( afluentes ) e o excesso de água é escoado por um ou mais canais ( emissários ).
Distinguem-se: a) lagos de água doce, como os Grandes Lagos - 5 lagos situados na fronteira entre Estados Unidos e Canadá; b) lagos salgados, situados em regiões áridas e semi-áridas, como o mar Morto, na Palestina.
De acordo com a origem, a classificação dos lagos é mais complexa, distinguindo-se: a) lagos tectônicos, originados por dobras ou falhas geológicas - lago Tanganica, na África Oriental; lago Baikal, na Sibéria; b) lagos vulcânicos, localizados m crateras de vulcões extintos - lago Yellowstone, nos Estados Unidos; lago Albano Laziale, na Itália; c) lagos glaciários, oriundos da atividade das geleiras - lago Ládoga, na Rússia; Grandes Lagos, na fronteira entre Canadá e Estados Unidos; d) lagos fluviais, formados em depressões situadas em planícies de inundação ( várzeas ) – lagoas Mandioré e Uberaba, no Pantanal Mato-Grossense; e) lagos litorâneos – lagoa dos Patos e lagoa Mirim, no litoral gaúcho.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Curiosidades do Reino Animal
Geraldo Victorino de França (Voinho)
a) Embora seja um animal semiaquático, o hipopótamo não come peixe; ele é herbívoro, alimentando-se de capins e plantas aquáticas.
b) Équidna é o nome de um curioso mamífero da fauna australiana que reúne caracteres das aves( reprodução por ovos, existência de cloaca, longo bico córneo ), dos marsupiais ( mamas situadas numa espécie de bolsa ventral ), dos ouriços ( pelagem espinhosa ), dos tamanduás ( língua vermiforme e regime alimentar ) e das toupeiras ( hábito fossador ).
c) Celacanto é o nome de um peixe que era considerado extinto, mas em 1.938 foi pescado um exemplar por pescadores profissionais. Os pouco exemplares ainda existentes vivem no oceano Índico, ao lado das ilhas Comores, a uma profundidade de 50 a 400 metros. O celacanto é um peixe ósseo pulmonado, considerado um dos antecessores dos anfíbios.
d) O polvo é um molusco cefalópode ( pés na cabeça ), que se assemelha a uma cabeça compacta, sem corpo, e provida de 8 tentáculos. Possui uma bolsa glandular ou " saco de tinta ", que solta um fluido negro que turva a água na presença de um inimigo.
e) O morcego, único mamífero que voa, habita cavernas escuras, em cujo teto dorme pendurado de cabeça para baixo.
terça-feira, 5 de abril de 2011
Curiosidades do Reino Vegetal
Geraldo Victorino de França (Voinho)
a) Indaiá e barba-de-bode são duas plantas típicas dos cerrados do Brasil Central, que crescem em solos de baixa fertilidade, juntamente com os chamados " paus tortos ". Indaiá é uma palmeirinha baixa, praticamente sem caule; e barba-de-bode é uma gramínea que forma tufos.
b) O eucalipto é uma árvore nativa da Austrália, onde chega a atingir 100 metros de altura; e que foi introduzida com sucesso em todos os países do mundo devido ao seu rápido crescimento, servindo para a formação de quebra-ventos e fornecimento de lenha e de madeira, esta utilizada para várias finalidades.
c) A seringueira é uma árvore nativa da Amazônia, hoje introduzida em outros países, principalmente da zona tropical, importante por produzir um látex utilizado na produção de borracha natural.
d) A barriguda é uma árvore nativa da zona da caatinga, no Nordeste Brasileiro, que apresenta um aspecto curioso: o seu tronco é engrossado na parte média ( daí o seu nome ), onde chega a atingir 4 metros de diâmetro.
e) O repolho ou couve chinesa é uma espécie de couve de pequena altura, cujas folhas se enovelam, formando uma bola com as folhas concêntricas.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Curiosidades do Reino Mineral
Geraldo Victorino de França (Voinho)
a) Os geólogos usam a terminação ita para designar minerais, como: albita, calcita, hematita, caulinita, etc.; e a terminação ito para rochas, como: granito, diorito, quartzito, arenito, etc.
b) O calcário é uma rocha sedimentar solúvel em água contendo gás carbônico, dando origem à formação de: 1) dolina, ou depressões em forma de funil, nas quais se acumula água; 2) cavernas ou grutas, com as conhecidas estalactites ( no teto ) e estalagmites ( no chão ); 3) trechos de rios subterrâneos.
c) O carbono, elemento químico básico dos compostos orgânicos, ocorre no reino mineral sob duas formas completamente diferentes: 1) amorfo - carvões minerais: hulha, antracito, turfa; 2) cristalino - diamante.
d) As rochas eruptivas básicas - basalto, diabásio - ocupam grandes áreas no estado de São Paulo e norte do Paraná, constituindo o material de origem dos solos popularmente chamados " terras roxas ", conhecidas por suas excelentes propriedades físicas e boa fertilidade. Antigamente, as terras roxas eram cobertas por densas florestas, que foram derrubadas para a instalação de cafezais; porém, atualmente, grande parte dos cafezais vem sendo substituída por canaviais.
domingo, 3 de abril de 2011
Conhecendo os tipos de folhas
Geraldo Victorino de França (Voinho)
As folhas são órgãos laterais que nascem sobre o caule das plantas ou sobre seus ramos e que têm como principal função a fotossíntese, isto é, a produção de compostos orgânicos a partir de água e gás carbônico, usando a luz solar como fonte de energia. Sua superfície apresenta pequenas aberturas, chamadas estômatos, através das quais se efetuam as trocas gasosas entre a planta e o ambiente.
As folhas podem ser simples ou compostas. As folhas simples têm um só limbo ( lâmina ), como as da laranjeira. As folhas compostas têm o limbo dividido em vários folíolos, como as da roseira.
Quanto à duração, as folhas podem ser:a) perenes ou sempre-verdes, como as da mangueira; b) decíduas ou caducas, como as do caquizeiro, que caem na estação seca.
As folhas exibem grande diversidade de formas e tamanhos. Quanto à forma, podem ser:oval ( laranjeira ), elíptica ( cacaueiro ), assimétrica ( begônia ), acicular ( pinheiro ), lanceolada ( espada-de-são-jorge ), linear ( cana-de-açúcar)
etc.
Além das folhas normais, existem folhas aquáticas, como as da vitória-régia; folhas xeromorfas, adaptadas a ambientes secos, como as da catingueira do Nordeste; folhas fibrosas, como as do sisal, etc.
As folhas também podem sofrer modificações, adaptando-se para exercer outras funções. São exemplos: a) folhas coletoras, das plantas epífitas como a orquídea; b) folhas insetívoras, das plantas carnívoras, como a Drosera; c) gavinhas, das plantas trepadeiras, como a ervilha; d) espinhos, como os do cactos, etc.