"VOINHO"

Geraldo Victorino de França é engenheiro agrônomo, professor aposentado da Esalq/USP – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Foi casado com a professora Zilda Giordano Victorino de França, tiveram 4 filhos, 12 netos e cinco bisnetas. Os verbetes surgiram como um hobby,enviados pela Internet aos filhos e netos. São curiosidades e notas explicativas sobre temas diversos. Como são assuntos interessantes e educativos, surgiu a ideia de compilá-los num livro. Muitos desses verbetes já foram publicados na Enciclopédia Agrícola Brasileira, editada pela Esalq/USP e também na coluninha PLANETA TERRA que era publicada aos sábados no Jornalzinho, suplemento infantil do JORNAL DE PIRACICABA. Também já colaborou na coluna PECADOS DA LÍNGUA, coordenada por Elisa Pantaleão, veiculada aos sábados no jornal A GAZETA DEPIRACICABA.
É membro da Academia Piracicabana de Letras - Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior

“Voinho” é o apelido carinhoso como é chamado pelos netos e bisnetas.

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Aprenda com o Voinho

Aprenda com o Voinho
Aprenda com o Voinho

Geraldo e Zilda ( Voinho e Voinha)

Geraldo e Zilda ( Voinho e Voinha)

Voinho, neta e bisnetas

Aprendendo com o Voinho

Aprendendo com o Voinho
by Mara Bombo

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

CENA – CENTRO DE ENERGIA NUCLEAR NA AGRICULTURA


Geraldo Victorino de França (Voinho)


Criado em 1961, como órgão anexo da ESALQ para estudos de aplicação das técnicas nucleares na agricultura. 
Em 1968 passou a ser órgão independente, também filiado à USP- Universidade de São Paulo. Atualmente, além das pesquisas, o CENA promove alguns cursos de especializações.

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

PIRACEMA E PIRACICABA


Geraldo Victorino de França (Voinho)

São termos de origem tupi. O primeiro é aplicado ao fenômeno observado em certas espécies de peixes que precisam emigrar para fins de reprodução. Para vencer obstáculos, tais como corredeiras, saltos e pequenas barragens, os peixes se arremessam contra esses obstáculos causando muitas mortes. No caso do rio Piracicaba, o seu salto constitui um obstáculo para essa migração.
Assim, por época de sua fundação, já os exploradores encontravam os índios paiaguás acampados nas margens do salto, em busca da fácil captura dos peixes para sua alimentação, dando origem ao nome Piracicaba, que significa “lugar onde o peixe pára”.

Profª Zilda e Dr. Profº França

Profª Zilda e Dr. Profº França

Esta é a mais nova netinha do Voinho, a Maria Valentina

ORAÇÃO DOS ANIMAIS DA POETISA IVANA M F NEGRI DECLAMADA POR BETTY GOFFMAN NO DOMINGÃO DO FAUSTÃO