"VOINHO"

Geraldo Victorino de França é engenheiro agrônomo, professor aposentado da Esalq/USP – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Foi casado com a professora Zilda Giordano Victorino de França, tiveram 4 filhos, 12 netos e cinco bisnetas. Os verbetes surgiram como um hobby,enviados pela Internet aos filhos e netos. São curiosidades e notas explicativas sobre temas diversos. Como são assuntos interessantes e educativos, surgiu a ideia de compilá-los num livro. Muitos desses verbetes já foram publicados na Enciclopédia Agrícola Brasileira, editada pela Esalq/USP e também na coluninha PLANETA TERRA que era publicada aos sábados no Jornalzinho, suplemento infantil do JORNAL DE PIRACICABA. Também já colaborou na coluna PECADOS DA LÍNGUA, coordenada por Elisa Pantaleão, veiculada aos sábados no jornal A GAZETA DEPIRACICABA.
É membro da Academia Piracicabana de Letras - Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior

“Voinho” é o apelido carinhoso como é chamado pelos netos e bisnetas.

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Aprenda com o Voinho

Aprenda com o Voinho
Aprenda com o Voinho

Geraldo e Zilda ( Voinho e Voinha)

Geraldo e Zilda ( Voinho e Voinha)

Voinho, neta e bisnetas

Aprendendo com o Voinho

Aprendendo com o Voinho
by Mara Bombo

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Voinho autografando no Colégio Piracicabano

 A convite da professora do primeiro ano do Colégio Piracicabano, Bruna Ferraz Pacheco Buzzetto, o Voinho passou parte da tarde no Martha Watts e conversou sobre curiosidades com as crianças do primeiro ano.
Elas fizeram muitas perguntas e depois cantaram músicas para o Voinho, que deu de presente a todas exemplares autografados do livro de curiosidades "Aprendendo com o Voinho".
A bisneta Ana Clara ajudou na distribuição dos livros
Professora Bruna falando aos alunos sobre o Voinho

Muito curiosas, elas fizeram muitas perguntas
Beatriz ganhando seu exemplar autografado
Ana Alice recebendo das mãos do Voinho seu livro



Foto da turma toda do primeiro ano com o Voinho, a professora e a coordenadora, já com seus livros em mãos







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sábado, 20 de setembro de 2014

Voinho

Voinho e os quatro filhos: Maria Fernanda, Ivana Maria, Maria Graziela e Geraldo Jr

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

CONHECENDO PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO


(foto Google)

Geraldo Victorino de França ( Voinho)
          
               Na terminologia ambiental voltada para a proteção dos recursos naturais, usamos  os termos preservação e conservação envolvendo conceitos distintos, com reflexos sobre a  legislação sobre o assunto.
               A. Preservação. Refere-se à atividade que se preocupa em manter intactos determinados recursos naturais, não sendo permitida a sua utilização direta, obtendo-se portanto,  apenas benefícios indiretos, tais como: pesquisas científicas, educação ambiental, recreação, manutenção da biodiversidade e dos mananciais hídricos. Exemplos: parques nacionais e estaduais, reservas florestais, etc.
              Essas áreas devem pertencer ao poder público implicando, portanto, na sua desapropriação e fiscalização pelos órgãos competentes.
               B. Conservação. É a atividade que permite o uso sustentado dos recursos naturais,
de modo a permitir a satisfação das necessidades das gerações futuras.
          No caso das florestas, além dos benefícios indiretos já mencionados, podem ser obtidos benefícios diretos, decorrentes dos produtos que podem oferecer, tais como: madeira,  lenha, látex, cortiça, caça, etc.
                 No chão dos solos agricultáveis, recomendam-se duas séries de medidas: a) utilização das terras de acordo com as suas possibilidades; b) tratamento de cada gleba de acordo com as suas necessidades ( controle da erosão,  adubação, etc. ).

                  Do ponto de vista fundiário, não implica na desapropriação das terras, que continuam sob a responsabilidade de seus proprietários, porém sujeitas à fiscalização dos órgãos competentes.

sábado, 13 de setembro de 2014

CONHECENDO AS CALOTAS POLARES


         
                   Geraldo Victorino de França (Voinho)

                São duas: a) calota polar Ártica, ao redor do pólo norte; b) calota polar Antártica, em torno do polo sul. Ambas estão permanentemente  cobertas de gelo; seus limites são irregulares coincidindo, grosseiramente, com os círculos polares
Ártico e Antártico, respectivamente.
             A. Calota Polar Ártica. Inclui grande parte do Oceano Glacial Ártico, cuja superfície permanece congelada numa espessura de 3 – 4 metros, formando uma crosta de gelo chamada banquisa. A camada de gelo cobre também  as terras das ilhas, da Groenlândia e parte do norte do Canadá, da Noruega, da Rússia e da Sibéria.
               No contato com as águas do mar, frequentemente a banquisa se fragmenta formando grandes blocos de gelo, chamados " icebergs ",  que flutuam no oceano com a maior parte do seu  volume submersa, constituindo um perigo para a navegação.
              É despida de vegetação, exceto no contato com a " tundra ", onde aparecem musgos e liquens . Na faixa próxima às águas frias porém não congeladas do mar, vivem certos animais adaptados ao frio, tais como: ursos, renas, caribus, focas e morsas. Entre os organismos aquáticos encontram-se principalmente: plâncton, camarão, salmão e baleia.
                Nessa região vivem também os esquimós, um povo primitivo que constrói abrigos com blocos de gelo, chamados " iglus ".
                 B. Calota Polar Antártica. É um continente gelado, cercado pelos oceanos Atlântico e Pacífico, pouco conhecido, admitindo-se que seja um pouco maior que a Austrália. É a região mais fria da Terra - a temperatura média anual é inferior a -60 graus centígrados.
                  Na orla da crosta de gelo ocorre fragmentação, formando icebergs. Despida de vegetação, é habitada por poucos animais adaptados ao frio, tais como: foca, leão-marinho, pinguim  e albatroz.
                   Nas águas frias do mar, além do plâncton, encontram-se principalmente camarões  e baleias.

                   A calota polar Antártica não é habitada por humanos, recebendo apenas eventualmente, alguns cientistas.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

CONHECENDO OS ANIMAIS COM PRESAS


Geraldo Victorino de França (Voinho)

              Em Zoologia, o termo " presa " é usado em várias acepções, tais como: a) ser vivo capturado por um animal carnívoro, para seu sustento; b) garra de ave de rapina; c) nome dado aos  dentes inoculadores das cobras venenosas; d) dente canino pontiagudo de certos animais, especialmente carnívoros, que ultrapassa os  outros dentes.
               Vamos considerar os itens ( c) e ( d ), que são especializações dos dentes.
               Os répteis possuem um conjunto  de dentes pouco diferenciados entre si, exceto nas cobras venenosas. Dobrados em repouso,  os dentes das cobras se endireitam no momento da picada, servindo para inocular o veneno.
               No caso das solenóglifas, como a cascavel e a jararaca, as presas são ocas como agulhas de injeção, situadas na frente da boca, o que as torna muito perigosas. As opistóglifas, como a muçurana, ao contrário, têm as presas situadas no fundo da boca e não podem picar as vítimas, a não ser durante a deglutição.
                Os mamíferos possuem dentes  diferenciados, que podem ser de três tipos:  incisivos, caninos e molares. Normalmente, existem dois caninos, afiados e mais compridos, que servem para dilacerar as vítimas, como os felinos
( gato, leão, tigre, etc. ).

                 Uma diferenciação interessante são os colmilhos da morsa, do elefante e do javali. As presas das morsas são caninos muito desenvolvidos, que se projetam para fora da boca  e para baixo. As presas do elefante, ao contrário das da morsa, não se formam dos caninos, mas sim dos incisivos. Nos javalis machos, as presas se desenvolvem dos caninos inferiores, voltados para cima.

Profª Zilda e Dr. Profº França

Profª Zilda e Dr. Profº França

Esta é a mais nova netinha do Voinho, a Maria Valentina

ORAÇÃO DOS ANIMAIS DA POETISA IVANA M F NEGRI DECLAMADA POR BETTY GOFFMAN NO DOMINGÃO DO FAUSTÃO