"VOINHO"

Geraldo Victorino de França é engenheiro agrônomo, professor aposentado da Esalq/USP – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Foi casado com a professora Zilda Giordano Victorino de França, tiveram 4 filhos, 12 netos e cinco bisnetas. Os verbetes surgiram como um hobby,enviados pela Internet aos filhos e netos. São curiosidades e notas explicativas sobre temas diversos. Como são assuntos interessantes e educativos, surgiu a ideia de compilá-los num livro. Muitos desses verbetes já foram publicados na Enciclopédia Agrícola Brasileira, editada pela Esalq/USP e também na coluninha PLANETA TERRA que era publicada aos sábados no Jornalzinho, suplemento infantil do JORNAL DE PIRACICABA. Também já colaborou na coluna PECADOS DA LÍNGUA, coordenada por Elisa Pantaleão, veiculada aos sábados no jornal A GAZETA DEPIRACICABA.
É membro da Academia Piracicabana de Letras - Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior

“Voinho” é o apelido carinhoso como é chamado pelos netos e bisnetas.

Seguidores

Aprenda com o Voinho

Aprenda com o Voinho
Aprenda com o Voinho

Geraldo e Zilda ( Voinho e Voinha)

Geraldo e Zilda ( Voinho e Voinha)

Voinho, neta e bisnetas

Aprendendo com o Voinho

Aprendendo com o Voinho
by Mara Bombo

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

CONHECENDO OS ANIMAIS COM PRESAS


Geraldo Victorino de França (Voinho)

              Em Zoologia, o termo " presa " é usado em várias acepções, tais como: a) ser vivo capturado por um animal carnívoro, para seu sustento; b) garra de ave de rapina; c) nome dado aos  dentes inoculadores das cobras venenosas; d) dente canino pontiagudo de certos animais, especialmente carnívoros, que ultrapassa os  outros dentes.
               Vamos considerar os itens ( c) e ( d ), que são especializações dos dentes.
               Os répteis possuem um conjunto  de dentes pouco diferenciados entre si, exceto nas cobras venenosas. Dobrados em repouso,  os dentes das cobras se endireitam no momento da picada, servindo para inocular o veneno.
               No caso das solenóglifas, como a cascavel e a jararaca, as presas são ocas como agulhas de injeção, situadas na frente da boca, o que as torna muito perigosas. As opistóglifas, como a muçurana, ao contrário, têm as presas situadas no fundo da boca e não podem picar as vítimas, a não ser durante a deglutição.
                Os mamíferos possuem dentes  diferenciados, que podem ser de três tipos:  incisivos, caninos e molares. Normalmente, existem dois caninos, afiados e mais compridos, que servem para dilacerar as vítimas, como os felinos
( gato, leão, tigre, etc. ).

                 Uma diferenciação interessante são os colmilhos da morsa, do elefante e do javali. As presas das morsas são caninos muito desenvolvidos, que se projetam para fora da boca  e para baixo. As presas do elefante, ao contrário das da morsa, não se formam dos caninos, mas sim dos incisivos. Nos javalis machos, as presas se desenvolvem dos caninos inferiores, voltados para cima.

Nenhum comentário:

Profª Zilda e Dr. Profº França

Profª Zilda e Dr. Profº França

Esta é a mais nova netinha do Voinho, a Maria Valentina

ORAÇÃO DOS ANIMAIS DA POETISA IVANA M F NEGRI DECLAMADA POR BETTY GOFFMAN NO DOMINGÃO DO FAUSTÃO