"VOINHO"

Geraldo Victorino de França é engenheiro agrônomo, professor aposentado da Esalq/USP – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Foi casado com a professora Zilda Giordano Victorino de França, tiveram 4 filhos, 12 netos e cinco bisnetas. Os verbetes surgiram como um hobby,enviados pela Internet aos filhos e netos. São curiosidades e notas explicativas sobre temas diversos. Como são assuntos interessantes e educativos, surgiu a ideia de compilá-los num livro. Muitos desses verbetes já foram publicados na Enciclopédia Agrícola Brasileira, editada pela Esalq/USP e também na coluninha PLANETA TERRA que era publicada aos sábados no Jornalzinho, suplemento infantil do JORNAL DE PIRACICABA. Também já colaborou na coluna PECADOS DA LÍNGUA, coordenada por Elisa Pantaleão, veiculada aos sábados no jornal A GAZETA DEPIRACICABA.
É membro da Academia Piracicabana de Letras - Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior

“Voinho” é o apelido carinhoso como é chamado pelos netos e bisnetas.

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Geraldo e Zilda ( Voinho e Voinha)

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Aprendendo com o Voinho

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by Mara Bombo

segunda-feira, 21 de julho de 2014

CONHECENDO OS METEOROS



 Geraldo Victorino de França (Voinho)

              Antigamente, a palavra meteoro era usada para designar qualquer fenômeno atmosférico, como por exemplo: nuvens, chuva, vento, raio, etc. Daí o nome Meteorologia, dado à ciência que estuda os fenômenos atmosférico e faz a previsão do tempo.
               Atualmente, o termo meteoro é usado apenas para designar o fenômeno atmosférico vulgarmente chamado " estrela cadente ", que
acontece quando um fragmento de corpo celeste penetra na atmosfera terrestre e, pelo atrito
com o ar atmosférico, se incendeia e adquire  brilho momentâneo. Em geral, acabam se consumindo no ar, porém alguns de tamanho maior conseguem alcançar a superfície terrestre, sendo então chamados " meteoritos ".
               Quase todos os meteoritos são pequenos, porém alguns são relativamente grandes,
como aquele que caiu em 1.929 na África do Sul  com cerca de 60 toneladas.
                No Brasil, em 1.784, caiu um meteorito na Bahia, com 8.300 kg, que foi chamado meteorito de Bendengó e se encontra exposto no Museu Nacional - Rio de Janeiro.

                 Às vezes, os meteoritos abrem crateras na superfície terrestre, sendo o mais famoso  aquele localizado no Arizona ( Estados Unidos ),  que abriu uma cratera com 1.255 metros de diâmetro e 180 metros de profundidade.

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