"VOINHO"

Geraldo Victorino de França é engenheiro agrônomo, professor aposentado da Esalq/USP – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Foi casado com a professora Zilda Giordano Victorino de França, tiveram 4 filhos, 12 netos e cinco bisnetas. Os verbetes surgiram como um hobby,enviados pela Internet aos filhos e netos. São curiosidades e notas explicativas sobre temas diversos. Como são assuntos interessantes e educativos, surgiu a ideia de compilá-los num livro. Muitos desses verbetes já foram publicados na Enciclopédia Agrícola Brasileira, editada pela Esalq/USP e também na coluninha PLANETA TERRA que era publicada aos sábados no Jornalzinho, suplemento infantil do JORNAL DE PIRACICABA. Também já colaborou na coluna PECADOS DA LÍNGUA, coordenada por Elisa Pantaleão, veiculada aos sábados no jornal A GAZETA DEPIRACICABA.
É membro da Academia Piracicabana de Letras - Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior

“Voinho” é o apelido carinhoso como é chamado pelos netos e bisnetas.

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Aprenda com o Voinho

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Geraldo e Zilda ( Voinho e Voinha)

Geraldo e Zilda ( Voinho e Voinha)

Voinho, neta e bisnetas

Aprendendo com o Voinho

Aprendendo com o Voinho
by Mara Bombo

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

CONHECENDO PALAVRAS HOMÓFONAS E HETERÓGRAFAS


Geraldo Victorino de França (Voinho)

             Homófonas heterógrafas são palavras iguais na pronúncia e diferentes na escrita;  e, obviamente, com significados diferentes. Eis alguns exemplos:
              1. acender ( atear fogo ) e ascender ( subir )
              2. acento ( sinal gráfico ) e assento  ( lugar para sentar )
              3. apreçar ( marcar o preço ) e apressar ( acelerar )
              4. cela ( pequeno quarto ) e sela ( arreio )
              5. censo ( recenseamento ) e senso  ( juízo )
              6. cessão ( ato de ceder ) e sessão ( repartição )
              7. cinto ( cinta ) e sinto ( verbo sentir )
              8. concertar ( harmonizar ) e conserto ( reparar )
              9. forro ( revestimento ) e forró ( arrasta-pé )
             10. graça ( favor ) e grassa ( verbo grassar )
              11. paço ( palácio ) e passo ( andar )
              12. poço ( buraco com água ) e posso  ( verbo poder )
               13. segar ( cortar ) e cegar ( tornar cego )
                14. serrar ( cortar ) e cerrar ( fechar )
                15. ruço ( grisalho ) e russo ( natural da Rússia )
                16. voz ( fala ) e vós ( pronome )
                17. paz ( tranquilidade ) e pás ( ferramentas )

sábado, 24 de agosto de 2013

CONHECENDO PALAVRAS HOMÓGRAFAS HETEROFÔNICAS


 Geraldo Victorino de França (Voinho)

              Chamam-se homógrafas heterofônicas as palavras iguais na escrita e diferentes no timbre ou na intensidade das vogais e, obviamente, com significados diferentes. Exemplos:
            1. acerto ( acordo ) e acerto ( verbo acertar )
            2. acordo ( acerto ) e acordo ( verbo acordar )
            3. apoio (suporte ) e apoio ( verbo apoiar
            4. boto ( mamífero aquático ) e boto ( verbo botar )
            5. colher ( obter ) e colher ( talher )
            6. começo ( início ) e começo ( verbo começar )
            7. corte ( servidores do rei ) e corte ( verbo cortar )
            8. gosto ( sabor ) e gosto ( verbo gostar )
            9. gozo ( satisfação ) e gozo ( verbo gozar )
           10. jogo ( divertimento ) e jogo ( verbo jogar )
           11. molho ( caldo ) e molho ( verbo  molhar )
           12. olho ( órgão da visão ) e olho ( verbo olhar )
           13. pronúncia ( fala ) e pronuncia ( verbo pronunciar )
           14. providência ( medida preventiva )  e providencia ( verbo providenciar )
           15. rego ( sulco ) e rego ( verbo regar )
           16. relevo ( topografia ) e relevo ( verbo relevar )
           17. sobre ( em cima ) e sobre ( verbo sobrar )
           18. somem ( verbo somar ) e somem (verbo sumir )
           19. torre ( edifício alto ) e torre ( verbo torrar )

           20. vede ( verbo ver ) e vede ( verbo vedar )

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

CONHECENDO AS ADAPTAÇÕES FOLIARES

foto Google

Geraldo Victorino de França ( Voinho)

               As plantas que vivem em condições anormais formam folhas que divergem do tipo normal. Também ocorrem, com freqüência, modificações das folhas para exercerem outras funções. Vejamos alguns exemplos:
               a) Folhas xeromorfas. São folhas coriáceas ou cerosas, comuns nas plantas de
regiões áridas e semi-áridas, como no Nordeste Brasileiro.
              b) Folhas higromorfas. São folhas delicada e com grande superfície foliar, comuns
nas plantas de regiões úmidas, como na Amazônia.
             c) Folhas de sombra e de sol. Na mesma árvore, podem ser encontrados dois tipos de folhas: no lado da sombra, folhas mais higromorfas - mais finas e com cutícula delgada;
e na parte exposta ao sol, folhas mais xeromorfas, com cutícula espessa e muitos estômatos.
             d) Folhas aquáticas. Nas plantas aquáticas, as folhas submersas divergem das folhas flutuantes. Estas são maiores, enquanto aquelas são menores e geralmente subdivididas.
             e) Folhas coletoras. Nas plantas epífitas ( que vivem sobre outras plantas ), desenvolvem-se dois tipos de folhas: as coletoras, que acumulam as substâncias húmicas que caem da copa das ´plantas hospedeiras; e folhas assimiladoras.
             f) Folhas insetívoras. Adaptadas para aprisionar insetos. São verdadeiras armadilhas, chamadas ascídios, que se encontram nas plantas insetívoras, como Drosera e Nepenthes.
              g) Escamas e brácteas. São folhas modificadas que protegem os brotos e as flores,
respectivamente.
              h) Espinhos e gavinhas. Os  espinhos são pecíolos enrijecidos, como a laranjeira; e as gavinhas, folhas com nervuras sem lâmia foliar, destinadas à fixação em suportes - plantas trepadeiras, como a ervilha.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

CONHECENDO OS MAMÍFEROS AQUÁTICOS


 Geraldo Victorino de França ( Voinho)

                 Os mamíferos geralmente são terrestres, porém existem algumas espécies, como as focas, que estão perfeitamente adaptadas à vida  no mar: seus membros transformaram-se em barbatanas adequadas à locomoção na água. O gigante desse grupo, que é também um dos maiores mamíferos, é o elefante-marinho. Um macho adulto pode atingir 5,5 metros de comprimento e pesar mais de 3 toneladas.
             A baleia, a orca, o cachalote e o golfinho, da ordem dos Cetáceos, estão ainda  melhor adaptados à vida no mar do que as focas. Na realidade, embora sejam animais de temperatura regulável e que amamentam seus filhotes, são freqüentemente confundidos com peixes, por pessoas de pouca cultura. Isso, no entanto, não é de admirar, pois diferem da maioria dos mamíferos por terem pouco ou nenhum pêlo; e por terem a cabeça, o tronco e a cauda inteiramente soldados, o que lhes dá a aparência típica  de peixes. Além disso, não possuem patas, e sim barbatanas.
            Alguns cetáceos, como o boto-branco e o tucuxi, vivem em ambiente fluvial, como  os rios Amazonas e Orenoco.

                    Existem ainda mamíferos anfíbios, isto é, que vivem tanto na terra como na água, como é o caso do hipopótamo, do castor e da capivara.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

CONHECENDO OS SATÉLITES ARTIFICIAIS


Geraldo Victorino de França (Voinho)

                Satélites artificiais é a denominação dada aos veículos espaciais não-tripulados, lançados pelo homem, que circulam em torno  da Terra, da Lua ou de outro planeta, providos  de instrumentos que permitem a coleta de dados,  por sensoriamento remoto, para fins militares, científicos ou tecnológicos.
                 Os sistemas de aquisição de dados, instalados a bordo dos satélites artificiais,  desempenham duas funções: a) detecção da radiação proveniente da superfície orbitada; b) transformação e transmissão de dados. Estações de rastreamento, localizadas na superfície terrestre, permitem a recepção, gravação e processamento dos dados transmitidos pelos satélites.
                 Existem diversos tipos de satélites artificiais: espiões, meteorológicos, científicos,tecnológicos, etc. São de grande importância os satélites meteorológicos, que fornecem  informações para a previsão do tempo; e os satélites tecnológicos, que contribuem para o melhor conhecimento e utilização dos recursos naturais.
                  Entre os satélites meteorológicos podem ser citados: Nimbus, Goes, Meteosat, etc.; entre os satélites meteorológicos destacam-se: Landsat e Spot, sendo o primeiro norte-americano e o segundo, francês.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Feliz Dia dos Pais Voinho!

Voinho com filhos, e alguns dos netos e bisnetos

terça-feira, 6 de agosto de 2013

CONHECENDO OS ANIMAIS COM ESCAMAS


Geraldo Victorino de França (Voinho) 

                Escama é uma placa dura que, associada a outras placas semelhantes, constitui um revestimento protetor de todo ou de parte do corpo de certos animais.
                As escamas são mais comuns nos répteis e nos peixes. Os mamíferos que possuem escamas são raros, devendo ser citados alguns desdentados, como o tatu e o pangolim. Alguns roedores, como o castor, têm cauda escamosa.
                As aves têm a pele das patas formada de dobras escamosas. Dobras escamosas  revestem todo o corpo dos lagartos e cobras. Nos crocodilos ocorre o revestimento com placas ósseas. Nas tartarugas escamas córneas formam uma carapaça protetora. Essas escamas são justapostas nas tartarugas terrestres e imbricadas , umas nas outras, nas tartarugas marinhas.
                Nos peixes, existem três tipos de escamas, que se apresentam imbricadas: a) esca-
mas placóides, nos elasmobrânquios, com raia e cação; b) escamas ganóides, nos teleósteos
mais primitivos, como carpa, sardinha, etc.; c)escamas ciclóides, nos peixes mais evoluídos, como atum, linguado, salmão, etc.
               Alguns peixes são desprovidos de escamas, como o bagre e o cavalo-marinho

Profª Zilda e Dr. Profº França

Profª Zilda e Dr. Profº França

Esta é a mais nova netinha do Voinho, a Maria Valentina

ORAÇÃO DOS ANIMAIS DA POETISA IVANA M F NEGRI DECLAMADA POR BETTY GOFFMAN NO DOMINGÃO DO FAUSTÃO