"VOINHO"

Geraldo Victorino de França é engenheiro agrônomo, professor aposentado da Esalq/USP – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Foi casado com a professora Zilda Giordano Victorino de França, tiveram 4 filhos, 12 netos e cinco bisnetas. Os verbetes surgiram como um hobby,enviados pela Internet aos filhos e netos. São curiosidades e notas explicativas sobre temas diversos. Como são assuntos interessantes e educativos, surgiu a ideia de compilá-los num livro. Muitos desses verbetes já foram publicados na Enciclopédia Agrícola Brasileira, editada pela Esalq/USP e também na coluninha PLANETA TERRA que era publicada aos sábados no Jornalzinho, suplemento infantil do JORNAL DE PIRACICABA. Também já colaborou na coluna PECADOS DA LÍNGUA, coordenada por Elisa Pantaleão, veiculada aos sábados no jornal A GAZETA DEPIRACICABA.
É membro da Academia Piracicabana de Letras - Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior

“Voinho” é o apelido carinhoso como é chamado pelos netos e bisnetas.

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Geraldo e Zilda ( Voinho e Voinha)

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Aprendendo com o Voinho

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by Mara Bombo

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Curiosidades Históricas

(Czar Ivan, o terrível)
CURIOSIDADES HISTÓRICAS
Geraldo Victorino de França (Voinho)

a)Ivan, o Terrivel, foi o primeiro czar da Rússia, dono de uma crueldade excessiva. Em um momento de fúria, matou seu filho mais velho que, dizem, era tão terrivel quanto o pai; e passou seus últimos anos em remorso.
b) A Guerrados Cem Anos, entre França e Inglaterra, durou de 1.337 a 1. 453, ou seja, durou 116 anos! Acredita-se que nela tenham morrido aproximadamente 5 milhões de pessoas, e o rumo da guerra só se alterou em favor da França quando Joana D' Arc entrou
diretamente na luta.
c) Aristóteles, filósofo grego, é considerado o precursor das ciências biológicas, que estudam a vida eos seres vivos. Foi o primeiro sábio a admitir que o macaco era uma forma intermediária entre os quadrúpedes e o homem.
d) A Grande Pirâmide de Quéops, no Egito, com 164 metros de altura, levou 20 anos para ser construida por 25.000 escravos, usando blocos de pedra pesando 2,5 toneladas cada um. É considerada uma das sete maravilhas do mundo antigo, a única que ainda perma-
nece nos dias atuais.
e) O terremoto de 1.906 em São Francisco ( Estados Unidos ) teve uma potência equivalente a 2.500 bombas atômicas que arrasaram Hiroshima ( Japão ) na II Guerra Mundial.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

A Lenda de Ajax

CONHECENDO A LENDA DE AJAX
Geraldo Victorino de França (Voinho)

Na mitologia grega, existem dois heróis com o nome Ajax. Ambos participaram da Guerra de Tróia e lutaram pelo lado dos gregos. O mais famoso deles era Ajax, o Grande. filho de Telamon, rei de Salamina. Era o segundo em comando, somente atrás de Aquiles. Graças à sua corpulência e à sua enorme força, realizou vários feitos de valor, comoderrotar sozinho uma armada troiane antes que ela pudesse atear fogo aos barcos gregos. Foi quem resgatou o corpo
de Aquiles das mãos dos troianos. Ele e Ulisses reclamaram a armadura daquele guerreiro, tendo a mesma sido entregue a Ulisses;desgostoso, Ajax suicidou-se.
O outro Ajax, conhecido como Ajax, o Menor, era filho de Oileu, rei dos lócrios. Embora de pequena estatura, possuia grande dextreza ao arremessar a lança e, depois de Aquiles, era considerado o mais agil dos gregos. Durante a tomada final de Tróia, Cassandra fugiu e se refugiou no templo de Atenas; Ajax entrou no templo para capturá-la. mas Cassandra escondeu-se atrás da estátua de Atenas.
Ajax derrubou a estátua da deusa, capturando Cassandra. Isto deixou a deusa enfurecida e, durante a viagem de regresso de Ajax, enviou-lhe uma tempestade que causou o nauftágio do seu barco. Poseidon ficou com pena de Ajax e ajudou-o a encontrar refúgio numa rocha. Mas Atenas, irritada, enviou-lhe um dos raios de seu pai Zeus, fulminando Ajax.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

A Lenda de Esculápio

CONHECENDO A LENDA DE ESCULÁPIO
Geraldo Victorino de França (Voinho)

Os romanos chamaram Esculápio a Asclípio, deus grego da medicina. Na mitologia grega, aparece como filho de Apolo e da ninfa Coronis. Existem muitas versões para o seu nascimento, mas a mais importante , a narrada por Píndaro, é que Apolo ficou sabendo que Coronis o havia traído e decidiu matá-la.
Apolo colocou Coronis numa pira e, enquanto ela ardia em chamas, retirou Esculápio do ventre de sua mãe. Depois Apolo o levou para os cuidados do centauro Quiron, com quem aprendeu sobre curativos e poções. Ele foi considerado o deus romano da medicina, cujo culto foi introduzido em Roma em 291a.C. Sua fama se espalhou devido às extraordinárias curas que realizou, chegando-se a atribuir-lhe o poder de ressuscitar mortos.
Esculápio foi fulminado por um raio enviado por Zeus, a pedido do seu irmão Hades, deus dos mortos, porque o seu reino estava ficando despovoado. Após a sua morte, foi transformado em uma constelação.
Há muitos templos erguidos em sua homenagem, tanto na Grécia como em Roma.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Há 50 anos - Direto do túnel do tempo!


Foto histórica
Voinho participando do I Congresso Nacional de Conservação do Solo na cidade de Campinas

segunda-feira, 26 de abril de 2010

A História Contemporânea


CONHECENDO A HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA
Geraldo Victorino de França (Voinho)

A História Contemporânea é o período recente, que se costuma contar a partir da Revolução Francesa ( 1.789 ) até os dias atuais.
Dentre os fatos mais importantes, destacam-se: a) Independência do Brasil ( 1.822 )
b) Guerra Civil Americana ( 1.861-!.865 ), entre os estados do norte e os estados do sul
c) construção do Canal de Suez ( 1.859 - 1.869 ), ligando o Mar Mediterrâneo oriental ao Mar
Vermelho
d) construção do Canal do Panamá ( 1.904 - 1.914 ), ligando o oceano Atlântico ao oceano Pacífico
e) I Guerra Mundial ( 1.914-1.918 ); f) II Guerra Mundial ( 1.939 - 1.945 )
g) Revolução Industrial; h) domínio da energia atômica, que culminou com o lançamento, pelos
Estados Unidos, bomba atômica sobre Hiroshima ( Japão ) e que pôs fim à II guerra Mundial
i) corrida espacial entre Estados Unidos e União Soviética , que terminou com a viagem à Luade astronautas norteamericanos
j) grandes invenções - automovel, avião, rádio, telefone, televisão,
computador, etc.
k) Holocausto - tentativa de extermínio dos judeus na Europa nazista, de 1.933 a 1.945, peíodo em que foram mortos 6 milhões de judeus
l) explosão demográfica nos países asiáticos - China ( 1,3 bilhões de habitantes, Índia ( 1,05 bilhões de habitantes ) e Tóquio ( Japão ) tornando-se a maior metrópole do mundo, com 25 milhões de habitantes.


sábado, 24 de abril de 2010

A Lenda de Poseidon

CONHECENDO A LENDA DE POSEIDON
Geraldo Victorino de França (Voinho)

Poseidon é uma divindade da mitologia grega, filho de Cronos e Réia, correspondente a Netuno na mitologia romana. Foi um dos deuses que dividiram o controle sobre a Terra, cabendo-lhe o domínio sobre os mares.

Habitava um palácio no fundo do mar. nPossuia diversos cavalos-marinhos que cojnduziam seus convidados até sua presença. Todos os reis que veneravam ou temiam Poseidon sacrificavam cavalos em sua homenagem, afogando-os e lançando-os em alto mar para que o deus os ntransformasse em montarias divinas.
Poseidon teve diversas mulheres e muitas amantes e numerosos filhos. Todas as personificações de rios ou lagos eram filhos de Poseidon.
Um dos eventos mais famosos envolvendo Poseidon foi sua disputa com Atenas pelo templo da cidade de Atenas. Poseidon golpeou o chão com o seu tridente, criando a fonte que fica no ntopo, do Pantheon; masw Atenas fez com que dessa fonte brotasse uma oliveira, símbolo da cidade. Mais tarde, Poseidon e Atenas tornaram-se amigos e juntos criaram a carroça puxada por cavalos.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

História Medieval

CONHECENDO A HISTÓRIA MEDIEVAL
Geraldo Victorino de França (Voinho)

A História Medieval, também chamada Idade Média, é o período histórico compreendido entre o início do século V, correspondente à decadência do ImpérioRomano, e o fim do século XIV, representado pela tomada de Constantinopla pelos turcos.
Começa com a invasão dos bárbaros e o fim do Império Romano. Depois surgem o Império Bizantino e os novos estados europeus: França, Espanha, Inglaterra, Portugal. Na Ásia, desenvolve- se o Império Bizantino, a China, a Índia e o Império Mongol. Na América do Norte surgem os Maias e os Astecas, no México; e na América do Sul, os Incas, no Peru.
A Idade Média caracteriza-se como um período de sucessivas invasões dos bárbaros e um certo obscurantismo, no tocante às artes e cultura.
Outos fatos relevantes foram: a) a Guerra dos Cem Anos ( 1.337 - 1.453 ) entre a França e a Inglaterra; b) as Cruzadas - expedições militares empreendidas por cristãos da Europa Ocidental com a finalidade de libertar o Santo Sepulcro do domínio muçulmano. No total, foram realizadas oito cruzadas.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

A Lenda de Prometeu

CONHECENDO A LENDA DE PROMETEU
Geraldo Victorino de França (Voinho)

Prometeu é uma entidade da mitologia grega, filho de Zeus e de Climenes, segundo alguns autores;ou de Zeus e da nereida Ásia, segundo outros. Era irmão de Atlas, Epimeteu e Minoécio.
A Prometeu e seu irmão Epimeteu foi dada a tarefa de criar os animais e o homem. Epimeteu encarregou-se de criar os animais, deixando para Prometeu a criação do homem.
Prometeu fez da lama da terra um homem que entusiasmou Atenas. Prometeu pediu à deusa que o levasse ao Olimpo. Passando ao lado do carro de Apolo, roubou-lhe uma fagulha do fogo divino e a deu ao homem. Todavia, o fogo era exclusivo dos deuses e, como castigo a Prometeu, Zeus ordenou a Hefesto que o acorrentasse no cume do monte Cáucaso, onde todos os dias uma águia ia dilacerar o seu fígado. Mas sendo Prometeu imortal, o seu fígado se regenerava.
A duração desse castigo era para ser de 30.000 anos. Porém, Prometeu foi libertado do seu sofrimento por Hércules que, havendo concluido os seus doze trabalhos, dedicou-se a outras aventuras.
No lugar de Prometeu, foi acorrentado o titã Quiron, pois a substituição era uma exigência para a libertação de Prometeu.
Na Grécia antiga existiam vários altares consagrados a Prometeu, ligado ao culto do fogo.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

A Lenda do Dilúvio

CONHECENDO A LENDA DO DILÚVIO
Geraldo Victorino de França (Voinho)

Dilúvio é o nome dado à grande inundação que submergiu a maior parte da superfície terrestre e cujos relatos se encontram em praticamente todas as mitologias do mundo. A história mais conhecida do dilúvio é a do Gênesis VI - XI. Além do texto bíblico, que inclui a Arca de Noé, existem outras versões, como a do choro de todos os deuses pela morte de Balder ( mitologia nórdica ), a de Ducalion ( mitologia grega ), a lenda da Atlântida, etc.
A semelhança entre as várias versões é grande, tendo como tema central o dilúvio como castigo pelos pecados da humanidade, com poucas exceções, para permitir o recomeço.
Na versão bíblica, Deus instruiu Noé a construir uma grande arca para abrigar a sua família e um casal de cada espécie animal. Então choveu ininterruptamente durante 40 dias e 40 noites até que toda a terra ficou coberta pelas águas, durante 150 dias. Quando finalmente a água foi baixando, a arca pousou sobre o Monte Ararat e Noé e a sua família e os animais puderam sair da arca e recomeçar a vida na Terra.

terça-feira, 20 de abril de 2010

A Lenda de Helena e o Cavalo de Tróia

CONHECENDO A LENDA DE HELENA
Geraldo Victorino de França (Voinho)

Helena é personagem da mitologia grega, filha de Zeus e Leda, mulher de Tíndaro, rei de Esparta, irmã de Castor e Pólux.
Considerada a mulher mais bonita daGrécia, foi a causa da Guerra de Tróia, entre gregos e troianos.
Quando menina, foi raptada por Teseu, mas libertada por seus irmãos. Casou-se com Menelau, rei de Esparta, a quem abandonou para fugir com Páris, filho de Príamo,rei de Tróia. Os principais chefes gregos, solidários com Menelau, organizaram uma expedição punitiva contra Tróia, que originou uma guerra que durou mais de 10 anos.
Após a morte de Páris, Helena casou-se com seu cunhado Délfobos, a quem traia quando da queda de Tróia, entregando-se a Menelau. Helena voltou para Menelau e juntos viajaram para Esparta, onde viveram até a morte. Segundo outra versão, Helena sobreviveu ao
marido, sendo expulsa da cidade pelos enteados. Fugiu para Rodes, onde foi enforcada por sua antiga amiga Polixo, que perdera o marido na Guerra de Tróia.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Palavras originadas do Tupi-Guarani


CONHECENDO PALAVRAS ORIGINADAS DO TUPI-GUARANI
Geraldo Victorino de França (Voinho)

A língua portuguesa falada no Brasil incorporou muitas palavras originadas do tupi-guarani, a língua mais utilizada pelos índios brasileiros.
Seguem-se alguns exemplos:

1. aguapé
2. aipim
3. amendoim
4. araçatuba
5. araponga
6. boçoroca
7. caatinga
8. caiçara
9. candomblé
10. garapa
11. indaiá
12. iracema
13. jequitibá
14. jibóia
15. muçurana
16. pajé
17. piracema
18. piracicaba
19. piranha
20. pororoca
21. tamanduá
22. tapir ( anta )

sábado, 17 de abril de 2010

A Civilização do Egito Antigo

CONHECENDO A CIVILIZAÇÃO DO EGITO ANTIGO
Geraldo Victorino de França (Voinho)

O povo do antigo Egito resultou da fusão de vários grupos de origem africana e asiática, que se estabeleceram no vale do Rio Nilo. Era um povo de lavradores, que praticavam agricultura irrigada.
A história desse povo foi conhecida após a decifração, em 1.821, da escrita hieroglífica pelo sábio francês Champollion, que trouxe à luz mais de 3.000 anos de história da humanidade.
O período histórico começa no Egito por volta do ano 3.000 a.C. Os primeiros clãs se haviam transformado em províncias, elevando-se os seus chefes à dignidade real. Mais tarde, as províncias agruparam-se em dois grandes reinos: o do norte, cujo primeiro semi-deus foi Horus; e o do sul, com Set como primeiro semi-deus. Segundo a tradição, no ano 3.300 a.C. , o reino do sul venceu a luta contra o do norte, sendo Menés, personagem lendário, apontado como o unificador do Egito e primeiro faraó. Seguem-se as dinastias dos vários faraós, até o ano 30 a.C., quando o Egito se tornou uma província romana.
A arte egípcia construiu a esfinge de Gizé e as pirâmides de Quéops, Quifren e Miquerinos. A grande pirâmide de Quéops e o farol de Alexandria foram incluídos entre as sete maravilhas do mundo antigo.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

A Lenda de Odin

CONHECENDO A LENDA DE ODIN
Geraldo Victorino de França (Voinho)

Odin é uma divindade da mitologia germânica. Era o deus dos céus e vivia no topo da Árvore Mundo, recebendo das valquírias as almas dos guerreiros mortos de forma heróica.
Era também o deus da sabedoria e tinha em seus ombros dois corvos, Huguin ( o pensamento ) e Munin ( a memória ), que o informavam de tudo que se passava no mundo.
Odin era esposo da deusa Friga e tinha o dom de assumir múltiplas formas. Quando surgia sob a forma humana, adquiria as feições de um homem barbudo, caolho, com um chapéu de abas largas e envolto numa vasta capa.
Odin é a figura central do templo germânico, o rei dos deuses. Não é propriamente um guerreiro, mas inspirava os guerreiros a lutar bravamente. Possuia dois atributos mágicos: sua lança, que nunca errava o alvo, e seu cavalo de oito pernas, a montaria mais rápida do mundo.
A lenda relata que Odin e seus irmãos mataram o gigante Ymir; de sua carne formaram a terra; de seu sangue formaram o mar; dos ossos criaram as montanhas; dos cabelos fizeram as árvores; e de seu crânio, a abóboda celeste.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

A Lenda de Ísis

CONHECENDO A LENDA DE ÍSIS
Geraldo Victorino de França (Voinho)

Isis é uma divindade da mitologia egípcia, filha de Seb e Nut, irmã e esposa de Osiris.
Segundo a lenda, quando seu irmão Set matou e despedaçou o corpo de Osiris, espalhado-os por todo o Egito, foi Isis quem procurou os pedaços do corpo do seu amado e os reuniu novamente, realizando o ritual que o trouxe de volta à vida.Isso lhe conferiu o título de deusa da morte e dos rituais fúnebres. Após esse fato, ela engravidou de Osiris e teve o filho Horus.
Quando Horus cresceu, ele pode vingar a morte de seu pai e se tornou o primeiro governante de um Egito unificado.
Isis foi a mais importante e poderosa deusa egípcia. Seu culto chegou até mesmo ultrapassar as fronteiras do Egito, se espalhando por toda a Europa, na época do Império Romano.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

História dos Faraós

CONHECENDO A HISTÓRIA DOS FARAÓS
Geraldo Victorino de França (Voinho)

Faraó é a designação habitual do rei do Egito antigo. O termo deriva de uma palavra egípcia que quer dizer " casa grande", antiga denominação do palácio real que, gradualmente, passou a designar o próprio rei.
O faraó era considerado um deus, filho de Rá ( deus do Sol ), que governava em terra e agia como um intermediário entre os deuses e os homens. Possuía imenso poder como líder religioso, civil e militar no país. Podia delegar poderes a sacerdotes e funcionários de sua livre escolha. Os filhos e filhas dos faraós casavam entre si, a fim de impedir a degradação do sangue divino.
Os faraós ampliaram imensamente o poder e o território egípcio. Tutmés I conquistou grande parte da Núbia e lutou em campanhas até o rio Eufrates. Tutmés III derrotou o poderoso exército de Mitanni e ampliou o domínio egípcio na África. Aknaton ou Amenotep IV é uma das mais fascinantes personagens da história egípcia, criando o culto único de Aton, o Sol, como fonte de vida e amor. Daí seu próprio nome Aknaton. Tudo indica que os belos hinosdo culto de Aton são de sua autoria.
Ramsés II, filho de Seti I e neto de Ramsés I, foi o mais famoso de todos os faraós. Sustentou longa luta contra os hititas, aos quais disputava a Síria, destacando-se nessa campanha a batalha de Kadesh, onde a atuação pessoal e direta do soberano impediu a derrota. Fez um Tratado de Paz e Aliança com os hititas e, pouco depois,
uma princesa hitita entrava, como esposa, no harém do faraó.
O maior legado dos faraós são suas construções em Carnac, Tebas e Heliópolis, destacando-se o Ramessum de Tebas e o templo de Carnac.

terça-feira, 13 de abril de 2010

A Lenda de Thor

CONHECENDO A LENDA DE THOR
Geraldo Victorino de França (Voinho )

Thor é uma divindade da mitologia dos escandinavos, representado como um homem de meia idade e força fabulosa, provido de um poderoso martelo. Era inimigo implacável da raça dos gigantes ( demônios ), mas benevolente para a humanidade.
Para os escandinavos era o deus do trovão, cujo ruído provocava ao dirigir seu carro de guerra puxado por dois bodes, pela abóboda celestial, nos dias de tempestade. Possuía um cinto mágico, que lhe duplicava as energias, e estava sempre armado de um mágico martelo de pedra, que nunca errava o alvo e voltava sozinho às suas mãos.
Entre suas proezas destacam-se as lutas contra o gigante Thrim, que lhe roubara o martelo, e contra a serpente Midgard, a quem atribuíam as tempestades marítimas.
Algumas versões apresentam-no também como deus da guerra, filho de Odin e Jerda ou Frigga ( a Terra ). Habitava o asgard, o vasto local de repouso da raça dos Ases, situado no céu, e ligado à terra pelo arco-íris. No museu de Estocolmo existe uma estátua de Thor,feita pelo escultor Fogelberg.

domingo, 11 de abril de 2010

A Lenda de Amon


CONHECENDO A LENDA DE AMON

Geraldo Victorino de França (Voinho)

Amon é uma divindade da mitologia egípcia, deus do Sol e patrono de Tebas. No começo, Amon era apenas conhecido como deus do vento. Com o passar do tempo, foi reconhecido como um dos mais importantes deuses do antigo Egito, considerado como o " Grande Pai ", criador de todos os outros deuses.
Amon é representado às vezes com corpo de homem e cabeça de carneiro, fisionomia humana e chifres recurvados ( seu símbolo ); e outras vezes , como um homem com duas plumas compridas sobre a coroa. Os faraós eram considerados como sua encarnação. Os
seus principais templos ficavam em Karnak e em Luxor.
Amon passou a ser venerado em todo o Egito e, posteriormente identificado com o deus-sol Rá. Tomou então o nome de Amon-Rá e tornou-se divindade nacional. Foi comparado com Zeus dos gregos e com Júpiter dos romanos.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

LENDA DE BACO

CONHECENDO A LENDA DE BACO
Geraldo Victorino de França (Voinho)

Baco é o deus do vinho, na mitologia romana, correspondente a Dionísio na mitologia grega. Filho de Júpiter e Sêmele, uma mortal. Sua esposa Juno, ao saber da traição de Júpiter, quis matar Baci, mas Júpiter o escondeu na forma de um cobertor, no monte Helicon. Quando cresceu, ficou com pequenos cornos, resultantes dessa transformação.
Dizem que viajou pela Ásia Menor e Índia com seu amigo Silene, os Sátiros e as Menades. Fez excursões ao Egito , onde levou o vinho, na Líbia e em Faros, uma ilha que segundo alguns estudiosos, refletia a perseguição dos conservadores em relação à nova bebida e seus efeitos.
Enamorou-se de Ariadne e com ela se casou, depois dela ter sido abandonada por Teseu. Tiveram vários filhos e mais tarde Ariadne foi transportada aos céus, onde se tornou uma constelação.
Posteriormente, Baco passou a se sentar no Olimpo , à direita de Júpiter. Baixou aos infernos para resgatar a alma de sua mãe Sêmele, e a levou aos céus, onde a fez imortal.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

A Lenda do Boi Ápis

CONHECENDO A LENDA DO BOI ÁPIS
Geraldo Victorino de França (Voinho)

Ápis era o boi sagrado que os antigos egípcios consideravam como a expressão mais completa da divindade sob a forma animal e que procedia simultaneamente de Osiris e de Ptah.
O touro que era escolhido pelos egípcios, além de possuir várias marcas distintivas de nascença, devia ser basicamente negro, pois essa cor estava associada a seu maior atributo, a promoção da fertilidade, a exemplo da terra escura e fértil originada das inundações do rio Nilo.
Uma vez identificado, Ápis levava uma vida comparável à de um faraó, o único ente além do animal tido efetivamente como um deus na Terra. Enquanto vivo, o boi-deus habitava um templo próprio que contava com serviçais e sacerdotes encarregados de bem alimentá-lo, de lhe fornecer selecionadas vacas para copular e de render suntuosas adorações. Quando morria, Ápis era mumificado, pranteado e depositado numa necrópole exclusiva, chamada Serapium.
Desses cemitérios de Ápis, o mais importante foi o de Menfis, a cidade que, não por acaso, era o centro do culto de Ptah e, consequentemente, do boi-deus.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Conhecendo a foz dos rios


CONHECENDO A FOZ DOS RIOS
Geraldo Victorino de França (Voinho)

Foz ou embocadura é o trecho final do curso inferior de um rio, ou seja, a boca de descarga do rio no mar, num lago ou noutro rio.
O tipo de foz de um rio depende de vários fatores: a) topografia costeira; b) tipo de substrato rochoso; c) sistema morfo-climático reinante na bacia hidrográfica; d) maior ou menor sedimentação no trecho final.Basicamente, existem dois tipos de foz:
a) estuário; b) delta.
O estuário caracteriza-se pela existência de um só canal, que tende a ser mais ou menos amplo e onde faltam condições para a sedimentação. Exemplos: rio da Prata ( Argentina - Uruguai ), rio Obi ( Rússia ), etc.
O delta caracteriza-se pela deposição de sedimentos e ramificação do rio no trecho final, geralmente assumindo a forma da letra grega que lhe dá o nome. Exemplos: rio Nilo ( Egito ) , rio Mississipi ( Estados Unidos ), rio Ganges ( Índia ), etc.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Equilíbrio da Natureza

CONHECENDO O EQUILÍBRIO DA NATUREZA
Geraldo Victorino de França ( Voinho)

Grupos de plantas e de animais vivem juntos em vários ambientes terrestres ou aquáticos possuindo condições diferentes. O número e as espécies de seres vivos, em cada lugar, tendem a permanecer aproximadamente constantes. A esse fato dá-se o nome de equilíbrio da natureza.
Chama-se comunidade um grupo de plantas e de animais que vivem juntos. As condições naturais que caracterizam determinada área habitada por uma comunidade recebem o nome de habitat. Numa comunidade, toda espécie de planta ou de animal depende de outras espécies.
Diversos fatores controlam o equilíbrio da natureza: a) clima, determinado pelas temperaturas e chuvas durante o ano; b) topografia do terreno - as espécies de plantas e de animais que vivem no topo de uma montanha são diferentes das espécies que se desenvolvem no vale; c) tipo de solo; d) vegetação dominante - as comunidades de uma floresta são diferentes das de um cerrado; e) força destruidoras exteriores, que tais como contribuem para perturbar o equilíbrio da natureza, tais como: erosão, fogo, pragas, parasitas, ação do homem, etc.

RENASCENÇA

(Monalisa de Leonardo Da Vinci - Museu do Louvre - França)

CONHECENDO A RENASCENÇA
Geraldo Victorino de França (Voinho)

Renascença ou Renascimento são termos aplicados ao movimento de renovação artística e literária iniciado na Itália, no século XIV e que atingiu o seu apogeu no século XVI, influenciando várias outras regiões da Europa.
Após a Antiguidade, as artes e o pensamento haviam sofrido um período de obscurantismo durante a Idade Média, por alguns chamada a Idade das Trevas. O movimento renascentista, principalmente nos séculos XV e XVI, procura suprir essa deficiência.
Para Vassari, a expressão artística só consegui encontrar um verdadeiro caminho com Giotto; e o ponto culminante dessa renovação foi atingido com Michelangelo e Leonardo da Vinci. Na literatura destacaram-se Petrarca, Bocaccio e Dante, na Itália; Rabelais, na França, Cervantes, na Espanha; Shakespeare, na Inglaterra.
Na arquitetura, Bramante, Palladis e Alberti inspiraram-se em modelos clássicos enquanto Michelangelo, Rafael e Ticiano, apresentaram uma nova abordagem da figura humana. Os astrônmos Kepler, Copérnico e Galileu propuseram novas teorias sobre o movimento dos pla-
netas.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Conhecendo a Lenda de Pandora

CONHECENDO A LENDA DE PANDORA
Geraldo Victorino de França


Pandora é um personagem da mitologia grega, mulher criada por Vulcano, por ordem de Júpiter. Dotada de todas as perfeições, foi apresentada a uma assembléia dos deuses que, admirados com a obra, lhe ofereceram inúmeros presentes: beleza, graça, habilidade manual e jóias raras. Mas Hermes pôs em seu coração a mentira e a intriga.
Júpiter, desejando vingar-se de Prometeu, que lhe roubara o " fogo do céu ", encarregou Pandora de levar-lhe como presente uma caixa hermeticamente fechada. Apesar dos encantos de Pandora, recusou-se a receber a caixa, enviando-a ao seu irmão Epimeteu, advertindo-o para que desconfiasse do presente. Fascinado pela beleza de Pandora, Epimeteu casou-se com ela. Não resistindo à curiosidade, quis ver o que continha a caixa secreta e pediu a Pandora que a abrisse. Diz a lenda que então dela escaparam todos os males e crimes, que depois se espalharam pelo mundo. Assim, a expressão "Caixa de Pandora" passou a significar tudo o que, sob a aparência de encanto, seja a fonte de males e desgraças.

Profª Zilda e Dr. Profº França

Profª Zilda e Dr. Profº França

Esta é a mais nova netinha do Voinho, a Maria Valentina

ORAÇÃO DOS ANIMAIS DA POETISA IVANA M F NEGRI DECLAMADA POR BETTY GOFFMAN NO DOMINGÃO DO FAUSTÃO