"VOINHO"

Geraldo Victorino de França é engenheiro agrônomo, professor aposentado da Esalq/USP – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Foi casado com a professora Zilda Giordano Victorino de França, tiveram 4 filhos, 12 netos e cinco bisnetas. Os verbetes surgiram como um hobby,enviados pela Internet aos filhos e netos. São curiosidades e notas explicativas sobre temas diversos. Como são assuntos interessantes e educativos, surgiu a ideia de compilá-los num livro. Muitos desses verbetes já foram publicados na Enciclopédia Agrícola Brasileira, editada pela Esalq/USP e também na coluninha PLANETA TERRA que era publicada aos sábados no Jornalzinho, suplemento infantil do JORNAL DE PIRACICABA. Também já colaborou na coluna PECADOS DA LÍNGUA, coordenada por Elisa Pantaleão, veiculada aos sábados no jornal A GAZETA DEPIRACICABA.
É membro da Academia Piracicabana de Letras - Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior

“Voinho” é o apelido carinhoso como é chamado pelos netos e bisnetas.

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Geraldo e Zilda ( Voinho e Voinha)

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Aprendendo com o Voinho

Aprendendo com o Voinho
by Mara Bombo

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Mãe é para sempre!

Eu tive mãe...
Ivana Maria França de Negri

Mais um dia das mães em que não poderei encontrar minha mãe fisicamente para abraçar, beijar e lhe entregar flores dizendo “Feliz Dia das Mães, mamãe!”.
Sei que o meu coração vai ficar apertado, a saudade vai latejar bem fundo na alma e sentirei sua falta mais intensa e dolorosamente neste dia.
Não, não vou chorar no dia de hoje... Elevarei meu pensamento aos céus em oração e agradecerei ao criador de todas as coisas por ter me dado uma mãe como a minha, que sempre me apoiou, me deu coragem nos momentos críticos da minha vida e também sempre vibrou com minhas vitórias e conquistas.
Não chorarei por sua ausência física, pois tenho plena certeza de sua presença espiritual. Sou mãe, e tenho plena convicção de que nenhuma mãe se separa dos filhos e sempre velará por eles, onde quer que esteja.
Tive mãe dedicada que acompanhou o nascimento dos meus filhos e amou-os com todo ardor que só quem é avó saberá compreender o que estou falando. Tive mãe que me aconselhou, que me deu carinho, que soube fincar sólidas raízes na formação do meu caráter.
Tive mãe que “sarou” meus pequenos machucados infantis, os galos na testa e os joelhos esfolados. Tive mãe que secou minhas lágrimas com as costas da sua mão dizendo doces palavras de consolo que amainaram as tempestades que vivi e os machucados da alma, quando já adulta. Mãe que me aninhou ternamente no útero, me ensinou as primeiras letras, os primeiros e cambaleantes passos, que penteou meus cabelos, que me banhou e vestiu tantas vezes. Eu tive mãe que cantava lindas canções italianas, que aprendeu com minha avó. Tive mãe que me abraçou e me protegeu quando o mundo todo parecia desabar sobre mim.
Não, hoje não vou chorar! Tive uma mãe maravilhosa que permanece agora ainda mais fortemente ligada a mim. Obrigada meu Deus, pela mãe que tive.



Mãe é para sempre!!!!!!!

Voinho, voinha , os quatro filhos e o primeiro neto

Um comentário:

Richard Mathenhauer disse...

Minha Amiga,

Sinto pela sua mãe, e sei do que fala, embora neste caso, cada saber seja um sentir diferente.

A você que é mãe (duas vezes, não é? rs), meus cumprimentos.

Abraços fraternos,

Profª Zilda e Dr. Profº França

Profª Zilda e Dr. Profº França

Esta é a mais nova netinha do Voinho, a Maria Valentina

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