"VOINHO"

Geraldo Victorino de França é engenheiro agrônomo, professor aposentado da Esalq/USP – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Foi casado com a professora Zilda Giordano Victorino de França, tiveram 4 filhos, 12 netos e cinco bisnetas. Os verbetes surgiram como um hobby,enviados pela Internet aos filhos e netos. São curiosidades e notas explicativas sobre temas diversos. Como são assuntos interessantes e educativos, surgiu a ideia de compilá-los num livro. Muitos desses verbetes já foram publicados na Enciclopédia Agrícola Brasileira, editada pela Esalq/USP e também na coluninha PLANETA TERRA que era publicada aos sábados no Jornalzinho, suplemento infantil do JORNAL DE PIRACICABA. Também já colaborou na coluna PECADOS DA LÍNGUA, coordenada por Elisa Pantaleão, veiculada aos sábados no jornal A GAZETA DEPIRACICABA.
É membro da Academia Piracicabana de Letras - Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior

“Voinho” é o apelido carinhoso como é chamado pelos netos e bisnetas.

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by Mara Bombo

domingo, 1 de janeiro de 2012

CONHECENDO O REGOLITO


Geraldo Victorino de França (Voinho)

Dá-se o nome de regolito ou manto de intemperismo à camada superficial da crosta terrestre, não consolidada, resultante do intemperismo, isto é, da ação dos agentes atmosféricos ( temperatura, chuva, vento, etc. ) sobre as rochas, provocando a sua desagregação e decomposição química. A sua espessura varia de alguns centímetros até dezenas de metros.
O regolito recobre a maior parte da crosta continental, embora sejam frequentes os afloramentos de rochas, principalmente nas áreas escarpadas. Pode ser residual ou transportado. Diz-se que o regolito é residual quando se constitui de material originário da rocha subjacente; de outro modo, denomina-se regolito transportado. O transporte de material intemperizado de um local para outro pode ser feito pela água, pelo vento ou pelo gelo.
Normalmente, a parte superior do regolito se apresenta diferenciada em camadas ou horizontes, constituindo o solo, que é explorado pelas raízes das plantas terrestres, para a sua fixação e absorção de nutrientes minerais - nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, etc.
O intemperismo pode ser: físico, químico e biológico. O calor solar é o principal agente de intemperismo físico, causando dilatações e contrações diárias, que acabam provocando a desagregação das rochas. A água é o fatorpreponderante do intemperismo químico, provocando alterações na composição dos minerais constituintes das rochas, através de: hidrólise, oxidação, redução, hidratação, etc. Ocorre também intemperismo biológico, pela ação das raízes e de diversos organismos.
Assim, os minerais primários, constituintes das rochas, são em parte transformados em minerais secundários, formados no regolito ou no solo. São exemplos de minerais primários: micas, feldspatos, quartzo, anfibólios, piroxênios, etc; e de minerais secundários: caulinita, óxidos de ferro ( hematita ), óxidos de alumínio ( gibsita ) , etc.

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Profª Zilda e Dr. Profº França

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