"VOINHO"

Geraldo Victorino de França é engenheiro agrônomo, professor aposentado da Esalq/USP – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Foi casado com a professora Zilda Giordano Victorino de França, tiveram 4 filhos, 12 netos e cinco bisnetas. Os verbetes surgiram como um hobby,enviados pela Internet aos filhos e netos. São curiosidades e notas explicativas sobre temas diversos. Como são assuntos interessantes e educativos, surgiu a ideia de compilá-los num livro. Muitos desses verbetes já foram publicados na Enciclopédia Agrícola Brasileira, editada pela Esalq/USP e também na coluninha PLANETA TERRA que era publicada aos sábados no Jornalzinho, suplemento infantil do JORNAL DE PIRACICABA. Também já colaborou na coluna PECADOS DA LÍNGUA, coordenada por Elisa Pantaleão, veiculada aos sábados no jornal A GAZETA DEPIRACICABA.
É membro da Academia Piracicabana de Letras - Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior

“Voinho” é o apelido carinhoso como é chamado pelos netos e bisnetas.

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Aprendendo com o Voinho

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by Mara Bombo

terça-feira, 14 de outubro de 2014

CONHECENDO A LENDA DAS SEREIAS


Geraldo Victorino de França (Voinho)

          As sereias são entidades fantásticas da mitologia grega. Eram filhas de Fórcis, deus marinho, segundo alguns; ou, segundo outros, filhas de Aquelous, divindade fluvial, ede uma ninfa. Eram descritas como metade peixe e metade mulher, possuidoras de belo canto, que enfeitiçava os navegadores, fazendo com que perdessem o controle dos barcos e encalhassem nas rochas. Dizia a lenda que habitavam rochedos escabrosos, entre a ilha de Capri e a costa da Itália.
        Terminada a Guerra de Tróia, ao retornar a Itaca, sua terra natal, Ulisses foi obrigado a usar essa passagem sinistra. Ordenou então aos marinheiros que vedassem os ouvidos com cera, a fim de que não escutassem o fatal canto; e fez-se amarrar ao mastro da embarcação, para  assim ouvi-lo sem perigo. Ao perceberem que o barco de Ulisses escapara ao encantamento, as sereias se indignaram e se lançaram ao mar.
     Com o decorrer do tempo, a lenda sofreu modificações. Inicialmente, as sereias eram representadas por uma figura metade pássaro e metade mulher, passando depois à forma com a qual hoje são conhecidas - metade peixe e metade mulher. Propagada pelos navegadores,  a lenda logo se difundiu para outras regiões. No Brasil, por exemplo, o mito das sereias se contaminou com outros, não só de origem tupi-guarani, mas também de procedência negro-africana. Assim, a lenda das sereias confundiu-se com a da iara, entidade folclórica que, com sua beleza e seu canto, atrai os homens para o fundo do mar.



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