"VOINHO"

Geraldo Victorino de França é engenheiro agrônomo, professor aposentado da Esalq/USP – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Foi casado com a professora Zilda Giordano Victorino de França, tiveram 4 filhos, 12 netos e cinco bisnetas. Os verbetes surgiram como um hobby,enviados pela Internet aos filhos e netos. São curiosidades e notas explicativas sobre temas diversos. Como são assuntos interessantes e educativos, surgiu a ideia de compilá-los num livro. Muitos desses verbetes já foram publicados na Enciclopédia Agrícola Brasileira, editada pela Esalq/USP e também na coluninha PLANETA TERRA que era publicada aos sábados no Jornalzinho, suplemento infantil do JORNAL DE PIRACICABA. Também já colaborou na coluna PECADOS DA LÍNGUA, coordenada por Elisa Pantaleão, veiculada aos sábados no jornal A GAZETA DEPIRACICABA.
É membro da Academia Piracicabana de Letras - Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior

“Voinho” é o apelido carinhoso como é chamado pelos netos e bisnetas.

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Geraldo e Zilda ( Voinho e Voinha)

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by Mara Bombo

quarta-feira, 2 de março de 2011

Conhecendo o Litoral

Geraldo Victorino de França (Voinho)

Dá-se o nome de litoral ou costa à faixa de terra, de largura variável, situada entre o mar e os continentes e ilhas. A sua largura depende da amplitude das marés. Em média, a altitude entre o nível da maré baixa e da maré alta é de 1 metro, embora oscile entre 2 e 8 m nas costas do Atlântico.
Quando as costas são baixas, a faixa de terra compreendida entre os dois níveis da maré pode apresentar uma largura de 15 a 20 km. O trecho inferior ao nível das marés baixas é a zona sublitorânea; e o que fica acima do nível das marés altas é a zona supralitorânea.
Distinguem-se dois aspectos: a) praia, diretamente exposta à ação das marés, compreendendo a praia baixa ou praia propriamente dita, e a praia alta ou cordão litorâneo, na área não atingida pelas marés; b) litoral ou costa, formado pelos terrenos mais interiorizados, apenas indiretamente influenciados pelas marés.
Os litorais estão sujeitos aos agentes e processos de erosão marinha, bem como aos agentes e processos de erosão continental, de papel secundário no presente caso. As ondas e correntes marinhas atuam de modo preponderante, determinando processos de destruição e de construção dos litorais.
As falésias e plataformas de abrasão constituem as formas de erosão dominantes. As falésias formam taludes ou vertentes voltadas para o mar. São geralmente precedidas por um declive suave que é percorrido pelas vagas das marés altas que vêm solapar o pé da falésia, formando a plataforma de abrasão.
Nos litorais baixos é frequente a presença de cordões litorâneos, dunas, lagunas, deltas e estuários.

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