Alguns momentos do evento seguido de jantar no restaurante Áqua
"VOINHO"
Geraldo Victorino de França é engenheiro agrônomo, professor aposentado da Esalq/USP – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Foi casado com a professora Zilda Giordano Victorino de França, tiveram 4 filhos, 12 netos e cinco bisnetas. Os verbetes surgiram como um hobby,enviados pela Internet aos filhos e netos. São curiosidades e notas explicativas sobre temas diversos. Como são assuntos interessantes e educativos, surgiu a ideia de compilá-los num livro. Muitos desses verbetes já foram publicados na Enciclopédia Agrícola Brasileira, editada pela Esalq/USP e também na coluninha PLANETA TERRA que era publicada aos sábados no Jornalzinho, suplemento infantil do JORNAL DE PIRACICABA. Também já colaborou na coluna PECADOS DA LÍNGUA, coordenada por Elisa Pantaleão, veiculada aos sábados no jornal A GAZETA DEPIRACICABA.
É membro da Academia Piracicabana de Letras - Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior
“Voinho” é o apelido carinhoso como é chamado pelos netos e bisnetas.
“Voinho” é o apelido carinhoso como é chamado pelos netos e bisnetas.
Aprenda com o Voinho
Geraldo e Zilda ( Voinho e Voinha)
Aprendendo com o Voinho
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Convite Especial
Nesta quinta-feira, 24, acontece o relançamento do livro "Aprendendo com o Voinho 2" durante jantar festivo da ADAE - Associação dos Docentes Aposentados da Esalq no restaurante Áqua.
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Livro II
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
Crônica Publicada no livro "Minhas Crônicas Preferidas Meus Contos Prediletos" de Ivana M.F. de Negri em 2006
A meu pai
Se há uma pessoa que amo e admiro muito , essa pessoa é meu pai!
Sei que muitos enaltecem os valores das pessoas apenas depois que elas partem, machucando ainda mais os familiares que ficam. Meu pai, graças ao bom Deus, está com muita saúde entre nós.
Professor da gloriosa Esalq, trabalhou muitos anos no Departamento de Solos. Pessoa estimada por todos que conviveram e convivem com sua presença. Admirado por sua extrema simplicidade e inteligência brilhante, sempre pronto a ajudar quem precisasse ou ainda precise de suas sábias orientações.
Seus ex-alunos da pós graduação, de outras cidades e até de outros países, continuam a escrever cartas e a mandar cartões de Natal, numa demonstração clara de apreço e carinho pelo ex-professor e orientador.
Nunca teve grandes pretensões quanto a interesses monetários. Sua maior riqueza sempre foi a família: esposa, filhos e netos. E agora, as bisnetinhas.
Sempre teve muita paciência com crianças. Nos embalava nos braços até dormirmos em seu colo, o mesmo fazendo com todos os netos, cheio de ternura, e agora com as bisnetas que chegaram para enriquecer ainda mais a família.
Todas as conquistas dos filhos e netos o deixam extremamente orgulhoso.
Quando eu era criança, tinha um verdadeiro fascínio por aqueles pacotinhos de terra de diversos tons que ele trazia para casa. Mamãe dizia: “não mexam! são amostras para serem analisadas!” Mas eu e meus irmãos morríamos de vontade de abri-los para sentirmos a textura, mas não nos atrevíamos, pois aquelas porções de terra coloridas faziam parte do trabalho dele e pareciam ter uma importância muito grande.
Lembro de suas botas, sempre empoeiradas, quando chegava cansado, fruto das andanças pelas fazendas.
Quando papai teve que se ausentar para um curso no exterior, fez muita falta a todos nós naqueles três longos meses de ausência, principalmente à mamãe, que escrevia cartas todos os dias. E meu irmão caçula que na época era quase um bebê.
Quantas recordações! Quantas coisa boas para lembrar, não é paizão?
(Ivana M. F. de Negri)
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Crônica
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Lições de Geração para Geração - Erick Tedesco
Aprendendo com o "Voinho" - Volume I
Aprendendo com o "Voinho" - Volume II
Aprendendo com o "Voinho" - A TRIBUNA - 21/07/2009
Obra foi organizada pela escritora Ivana Maria de Negri e contém verbetes sobre assuntos variados como ecologia, folclore e esportes.
A sabedoria dos mais velhos repassada para filhos, netos e bisnetos em forma de palavras. É por meio da literatura que Geraldo Victoriano de França, carinhosamente conhecido no âmbito familiar como Voinho, transmite conhecimentos para outras gerações. O resultado está na obra “Aprendendo com o Voinho”, cujo segundo volume foi lançado em Piracicaba no sábado passado, 18, na Casa do Médico. A Degaspari é a editora responsável pela publicação. “A ideia surgiu de um passatempo do meu pai”, conta a organizadora da obra e filha, Ivana Maria de Negri. Atualmente com 83 anos, Geraldo Victoriano é engenheiro agrônomo aposentado pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq), na área de solos e foi colaborador da “Enciclopédia Agrícola Brasileira”, editada pela USP em seis volumes.No entanto, o conteúdo do mais recente trabalho publicado não está apenas relacionado a questões da terra. De acordo com Ivana, além de verbetes sobre ecologia, preservação do meio ambiente e curiosidades do reino mineral, vegetal e animal, o segundo volume de “Aprendendo com o Voinho” também aborda curiosidades da língua portuguesa, origem dos nomes, assuntos variados sobre mitologia, folclore, história, geografia, ciências, astronomia e esportes. “Tem um pouco de tudo, e foi uma forma que ele encontrou de repassar aos descendentes a sabedoria adquirida”, completa ela sobre a ideia da obra. “Ele enviava diariamente mensagens pela internet, e diante de um conteúdo tão rico e que poderia ser útil a mais pessoas além da família, resolvi juntar tudo e montar um livro”.O volume 2 foi editado com 197 páginas e com um acabamento superior em relação ao primeiro, informa a organizadora do livro. “O volume 1 foi menor, distribuído apenas para amigos e familiares, mas muito disputado”, conta. O novo ainda tem fotos, desenhos e origamis feitos pelos próprios netos e bisnetas de Geraldo Victoriano. “Todos deram sua contribuição. A capa dos dois volumes foi criada pelo neto caçula, Matheus de França Cabrini de 12 anos”, exalta Ivana. Apesar do caráter infantil invólucro na concepção da obra, segundo Ivana, “Aprendendo com o Voinho vol. 2” apresenta uma linguagem acessível e interessante para todas as idades. “E como vasto material continua a ser produzido, haverá continuidade, uma enciclopédia, talvez”, revela.
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O que andam falando dos livros do Voinho
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
MEU PAI - Ivana Maria França de Negri
MEU PAI
Ivana Maria França de Negri
As ondas rebentavam na praia.
O mar era imenso, e eu tinha medo...
Mas meu pai segurava minha mão
e eu me sentia segura
À noite, os pesadelos infantis me atormentavam
Meu pai me aninhava em seus braços,
cantava lindas canções de ninar,
e eu adormecia...
O mundo lá fora era aterrador,
e havia muita maldade...
Mas meu pai me protegia,
e seu amor era maior que o mar,
maior que os pesadelos,
e eu podia enfrentar o Mundo!
E eu fui crescendo,
e compreendendo,
quão poderoso é o Amor!
Ivana Maria França de Negri
As ondas rebentavam na praia.
O mar era imenso, e eu tinha medo...
Mas meu pai segurava minha mão
e eu me sentia segura
À noite, os pesadelos infantis me atormentavam
Meu pai me aninhava em seus braços,
cantava lindas canções de ninar,
e eu adormecia...
O mundo lá fora era aterrador,
e havia muita maldade...
Mas meu pai me protegia,
e seu amor era maior que o mar,
maior que os pesadelos,
e eu podia enfrentar o Mundo!
E eu fui crescendo,
e compreendendo,
quão poderoso é o Amor!
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POESIAS
sábado, 5 de setembro de 2009
TU TE LEMBRAS, PAI?... Ivana Maria França de Negri
Tu te lembras, pai?...
(Ivana Maria França de Negri)
Tu te lembras, pai?...
Do meu pé de gabirobas?
Dos meus medos infantis?
Do meu mundo de bruxas e fadas?
Da minha primeira gatinha
e do arranhão no nariz?
Tu te lembras, pai?...
Da fitinha vermelha?
Do “Colégio Imaculada Conceição”?
Do “Tutu Marambá”?
Do cãozinho Boby
e da mordida que deu em minha mão?
Ah, meu pai! Eu me lembro tão bem...
Cresci,
de certo modo, sobrevivi...
Mas de tua doce presença
juro, jamais me esqueci!
(Ivana Maria França de Negri)
Tu te lembras, pai?...
Do meu pé de gabirobas?
Dos meus medos infantis?
Do meu mundo de bruxas e fadas?
Da minha primeira gatinha
e do arranhão no nariz?
Tu te lembras, pai?...
Da fitinha vermelha?
Do “Colégio Imaculada Conceição”?
Do “Tutu Marambá”?
Do cãozinho Boby
e da mordida que deu em minha mão?
Ah, meu pai! Eu me lembro tão bem...
Cresci,
de certo modo, sobrevivi...
Mas de tua doce presença
juro, jamais me esqueci!
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