"VOINHO"

Geraldo Victorino de França é engenheiro agrônomo, professor aposentado da Esalq/USP – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Foi casado com a professora Zilda Giordano Victorino de França, tiveram 4 filhos, 12 netos e cinco bisnetas. Os verbetes surgiram como um hobby,enviados pela Internet aos filhos e netos. São curiosidades e notas explicativas sobre temas diversos. Como são assuntos interessantes e educativos, surgiu a ideia de compilá-los num livro. Muitos desses verbetes já foram publicados na Enciclopédia Agrícola Brasileira, editada pela Esalq/USP e também na coluninha PLANETA TERRA que era publicada aos sábados no Jornalzinho, suplemento infantil do JORNAL DE PIRACICABA. Também já colaborou na coluna PECADOS DA LÍNGUA, coordenada por Elisa Pantaleão, veiculada aos sábados no jornal A GAZETA DEPIRACICABA.
É membro da Academia Piracicabana de Letras - Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior

“Voinho” é o apelido carinhoso como é chamado pelos netos e bisnetas.

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Aprenda com o Voinho

Aprenda com o Voinho
Aprenda com o Voinho

Geraldo e Zilda ( Voinho e Voinha)

Geraldo e Zilda ( Voinho e Voinha)

Voinho, neta e bisnetas

Aprendendo com o Voinho

Aprendendo com o Voinho
by Mara Bombo

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

APRENDENDO COM O VOINHO

 
Aprendendo com o Voinho- volume 3
O terceiro livro da série APRENDENDO COM O VOINHO já está pronto.
Com prefácio da presidente da Academia Piracicabana de Letras, Maria Helena Corazza, e ilustrações dos filhos, netos e bisnetas.
E a enciclopédia não pára por aí. Logo será editado o volume quatro.
Parabéns, Voinho! Cultura nunca é demais!
Aprendendo com o Voinho - volume 1
Aprendendo com o Voinho - volume 2

terça-feira, 19 de novembro de 2013

CONHECENDO AS PENAS DAS AVES


Geraldo Victorino de França (Voinho)

          A principal característica que distingue as aves de outros animais é o fato de possuírem penas. O conjunto das penas de uma ave recebe o nome de plumagem. Todas as aves possuem penas e nenhum outro animal as possui. Próximo à pele há uma camada de penas macias e finas, chamada penugem.
      As penas são órgãos epidérmicos, nascidos no fundo de um folículo análogo ao do pelo dos mamíferos. São compostas de um canudo córneo, oco na base, em seguida cheio e orlado de duas séries de filamentos ou barbas ( ramos  de primeira ordem ) que, por sua vez, são providos de bárbulas ( ramos de segunda ordem ).
         As penas do corpo ( tetrizes ) são impermeáveis ao ar e à água; as grandes penas das asas ( rêmiges ) sustentam a ave durante o voo; e as penas da cauda ( retrizes ) servem de leme. Certas aves têm penas de tipo especial, como o pavão macho e o avestruz.
           
As aves têm necessidade de renovar a plumagem, pelo menos uma vez por ano; em geral, no fim do verão,depois da época da reprodução. As penas não são mudadas simultaneamente, para não prejudicar o voo. Os patos, gansos e outras aves aquáticas são as únicas que trocam  todas as penas de uma vez e, por isso, não voam durante o período de muda.

                 A coloração da plumagem é muito variada: algumas têm cores vivas, como a arara e  o papagaio. Geralmente os machos possuem penas de cores mais bonitas e vistosas que as fêmeas. Algumas espécies possuem plumagem cuja cor varia conforme a estação do ano.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

CONHECENDO OS TROPISMOS DAS PLANTAS


Geraldo Victorino de França (Voinho)

             Tropismo é o nome dado à orientação de crescimento promovido em um eixo vegetal  ( raiz, caule ) por um estímulo externo como: a) gravidade - geotropismo; b) luz - fototropismo. Diz-se que o tropismo é positivo quando o crescimento se dá em direção ao estímulo; e negativo, quando em direção contrária.
     Assim, a raiz apresenta geotropismo positivo e fototropismo negativo, enquanto o caule possui fototropismo positivo e geotropismo negativo.
       A reação de enrolamento em torno de suportes, chamada de haptotropismo, é própria dos caules volúveis e das gavinhas.

        Outro tropismo é o provocado por substâncias químicas, chamado quimiotropismo. Assim, os tubos polínicos são dirigidos, no seu crescimento, por substâncias secretadas pelo órgão feminino da flor.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

CONHECENDO A FAUNA DA EUROPA E DA AUSTRÁLIA


Geraldo Victorino de França (Voinho)

              1. Fauna da Europa
             A vegetação e a fauna do continente europeu sofreram grande influência da ação do
homem, de modo que as espécies de animais selvagens são raras.
              Ao norte, na faixa que era ocupada pela tundra - Escandinávia e norte da Rússia, encontram-se ainda: rena, alce, lobo, etc. A seguir, na faixa correspondente à taiga ou floresta de coníferas, encontram-se: lobo, urso-pardo, texugo, castor, etc. Nas áreas de floresta latifoliada encontram-se: esquilo, doninha, raposa, javali, etc.
Nos campos são encontrados: cervo, saiga, ouriço, porco-espinho, toupeira, faisão, perdiz, rouxinol, etc. Nos Alpes, nos Cárpatos e nas áreas de relevo montanhoso, encontram-se: marmota, cabrito-montês, águia, falcão, etc.
                 Nos rios, pântanos e lagos são  encontrados: salmão, truta, búfalo, lontra, cegonha, garça, etc. A fauna marinha da costa do Atlântico é representada por: foca, morsa, anchova, bacalhau, camarão, etc.
                 2. Fauna da Austrália
               Devido ao seu isolamento, a fauna do continente australiano é rica em espécies peculiares. Dentre os mamíferos superiores,  só são encontrados o javali e o dingo. Os marsupiais são numerosos: canguru, esquilo-voador, rato-canguru, coala, etc. Outros animais peculiares são: ornitorrinco, équidna, cacatua, casuar, ema, kiwi, vombate, ave-do-paraiso, diabo-da-Tasmânia, etc. Também são encontrados: cisne-negro, rato, morcego, etc.


terça-feira, 5 de novembro de 2013

CONHECENDO A FLORA DA EUROPA E DA AUSTRÁLIA


Geraldo Victorino de França (Voinho)

               A. Flora da Europa
                As várias paisagens vegetais da Europa estão correlacionadas com os tipos de clima; porém, sofreram forte influência da ação do  homem. As principais são as seguintes:
                1. Tundra. Ao norte, numa faixa de 200 - 300 km na orla do oceano, encontra-se a
tundra - uma vegetação rasteira formada por  musgos, liquens e bétulas anãs.
                2. Taiga. À medida que a temperatura se eleva, surge a taiga ou floresta de coníferas ( pinheiros, abetos, etc. ), encontrada na Suécia, Noruega e norte da Rússia.
                3. Floresta latifoliada. Ao sul da taiga, começa a floresta latifoliada ( de folhas  largas ), que adquire maior expressão na costa do Atlântico, a qual é constituída  principalmente por castanheira, faia e carvalho.
                 4. Floresta mista de latifoliadas e coníferas. Esta formação vegetal predomina
na Europa Central.
                 5. Floresta mediterrânea. Na parte sudeste do mar Mediterrâneo ocorre a chama-
da floresta mediterrânea perenifólia ( de folhas perenes ), com predominância de carvalho,  sobreiro e túia.
                  6. Estepe. Na região sudeste da  Europa, onde o clima se torna mais seco, aparece a estepe, formada por gramíneas baixas  e plantas espinhentas.
                 B. Flora da Austrália
               Acompanhando a distribuição dos climas, a vegetação australiana se apresenta em
zonas concêntricas, em torno do deserto. Na zona árida, situada na região central, existe o deserto de areia e pedra. A vegetação varia de acordo com a pluviosidade: ao norte do deserto aparece a estepe rarefeita, seguida por uma savana de gramíneas baixas e acácias.

                 A zona árida, na parte ocidental, estende-se até quase a costa. No litoral norte, correspondendo à zona chuvosa, aparece a floresta tropical densa; e na costa sudeste, onde  ocorrem chuvas moderadas durante todo o ano, encontra-se a floresta mista, com predominância  de eucaliptos .

Profª Zilda e Dr. Profº França

Profª Zilda e Dr. Profº França

Esta é a mais nova netinha do Voinho, a Maria Valentina

ORAÇÃO DOS ANIMAIS DA POETISA IVANA M F NEGRI DECLAMADA POR BETTY GOFFMAN NO DOMINGÃO DO FAUSTÃO