BLOG DO "VOINHO": Natal e Reveillon do Voinho

"VOINHO"

Geraldo Victorino de França é engenheiro agrônomo, professor aposentado da Esalq/USP – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Foi casado com a professora Zilda Giordano Victorino de França, tiveram 4 filhos, 12 netos e cinco bisnetas. Os verbetes surgiram como um hobby,enviados pela Internet aos filhos e netos. São curiosidades e notas explicativas sobre temas diversos. Como são assuntos interessantes e educativos, surgiu a ideia de compilá-los num livro. Muitos desses verbetes já foram publicados na Enciclopédia Agrícola Brasileira, editada pela Esalq/USP e também na coluninha PLANETA TERRA que era publicada aos sábados no Jornalzinho, suplemento infantil do JORNAL DE PIRACICABA. Também já colaborou na coluna PECADOS DA LÍNGUA, coordenada por Elisa Pantaleão, veiculada aos sábados no jornal A GAZETA DEPIRACICABA.

É membro da Academia Piracicabana de Letras - Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior

“Voinho” é o apelido carinhoso como é chamado pelos netos e bisnetas.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Natal e Reveillon do Voinho

NATAL e Reveillon DO VOINHO - 2009

Noite de Natal na casa do filho Geraldo

Que ceia deliciosa!O presépio não pode faltar!

Geraldo Junior, Eduardo, Cassio e Ivan

Andréia, Grazielinha, Ivana com as netinhas, Karla, Graziela e Maurinha

Karla, Gera e voinho

Voinho cercado das bisnetinhas na casa da filha IvanaTeve até a visita do Papai Noel!!!

Quantos presentes !

Um brinde ao ano novo

A ceia de ano novo na casa do neto Cassio

Almoço na casa da filha Fernanda

O gatinho da foto é o Nino

2 comentários:

Anônimo disse...: Ao querido voinho e família um FELIZ 2010, pleno de Realizações e Alegrias !! Grande abraço, Maria Emília Redi e família; 2 de janeiro de 2010 às 22:21
Camilo Irineu Quartarollo disse...: Parabéns a vocês que podem aprender com o voinho, de perto. E aprender é algo tão simples quando se vivencia. Aprendi com Manoel de Barros, poeta de quem faço uma citação, de memória gasta que tenho, é mais ou menos assim: "Para escrever é preciso DESAPRENDER umas oito horas por dia"; 7 de fevereiro de 2010 às 11:03