"VOINHO"

Geraldo Victorino de França é engenheiro agrônomo, professor aposentado da Esalq/USP – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Foi casado com a professora Zilda Giordano Victorino de França, tiveram 4 filhos, 12 netos e cinco bisnetas. Os verbetes surgiram como um hobby,enviados pela Internet aos filhos e netos. São curiosidades e notas explicativas sobre temas diversos. Como são assuntos interessantes e educativos, surgiu a ideia de compilá-los num livro. Muitos desses verbetes já foram publicados na Enciclopédia Agrícola Brasileira, editada pela Esalq/USP e também na coluninha PLANETA TERRA que era publicada aos sábados no Jornalzinho, suplemento infantil do JORNAL DE PIRACICABA. Também já colaborou na coluna PECADOS DA LÍNGUA, coordenada por Elisa Pantaleão, veiculada aos sábados no jornal A GAZETA DEPIRACICABA.
É membro da Academia Piracicabana de Letras - Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior

“Voinho” é o apelido carinhoso como é chamado pelos netos e bisnetas.

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Geraldo e Zilda ( Voinho e Voinha)

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by Mara Bombo

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Animais Migradores

CONHECENDO OS ANIMAIS MIGRADORES
Geraldo Victorino de França (Voinho)

Chama-se migração o deslocamento permanente ou temporário de certos animais, em grupos. Esses deslocamentos se devem a várias causas: a) para reprodução ( salmão ); b)por escassez de alimentos (gnu ); c) por excesso de população ( lemingues ), etc.
Dentre os mamíferos, os caribus da América do Norte são conhecidos por suas migrações periódicas, chegando a percorrer de 600 a 800 quilômetros. Os morcegos também realizam, frequentemente, longas migrações.
No ambiente marinho são frequentes as migrações das baleias e dos cachalotes.
Dentre os peixes, destacam-se os salmões, que vivem nos rios; porém, os indivíduos novos emigram para o mar, regressando já adultos, para a reprodução.
Na planície do Serengeti, na África Oriental, os gnus costumam se deslocar em grandes manadas para fugir da seca, em junho/julho. Em dezembro, quando vêm as chuvas e as pastagens se tornam viçosas, o rebanho regressa.
As tartarugas marinhas das costas brasileiras, na época da reprodução, nadam em direção ao mar, até os rochedos de São Pedro e São Paulo, onde efetuam a postura dos ovos; depois retornam ao continente.
As andorinhas-do-mar, em bandos, procuram a terra firme para a postura dos ovos e alimentação dos filhotes; depois de 4-5 semanas voltam às regiões frias.
Um caso interessante é o dos lemingues - mamíferos roedores do norte da Europa que, quando a população aumenta excessivamente, emigram em bandos numerosos, em direção ao mar, onde morrem afogados!

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