Geraldo Victorino de França (Voinho)
É grande o número de espécies vegetais que o povo emprega para debelar as mais diversas doenças, embora grande parte delas seja inerte, isto é, sem efeito comprovado. Sob o ponto de vista científico, devem ser consideradas plantas medicinais aquelas que têm efeito comprovado sobre doenças e/ou sintomas. Muitas destas plantas devem sua ação farmacológica a princípios ativos conhecidos, vindo mesmo a constituir, em vários casos, matéria-prima para a indústria farmacêutica.
Assim, vários alcalóides podem ser derivados de plantas, como por exemplo: a) pilocarpina, extraída de folhas do jaborandi, capaz de atenuar os sintomas do glaucoma; b) emetina, extraída das raízes da ipecacuanha, usada como expectorante; c) atropina, proveniente da beladona, empregada como dilatadora da pupila; d) quinina, extraída da quineira, usada contra a malária; e) cocaína, um alcalóide extraído das folhas da coca, usada como anestésico; porém, o uso habitual da cocaína pode tornar-se um vício prejudicial à saúde.
Algumas plantas têm ação cicatrizante, como o confrei. Outras têm ação anti- cancerígena, como o pau-d'arco ou ipê-roxo. Há ainda plantas portadoras de enzimas, como o mamoeiro, de cujos frutos verdes é extraída a papaína, que facilita a digestão das proteínas.
De modo análogo, existem várias plantas, como as Liliáceas, portadoras de glicosídeos cardiotônicos, usados no tratamento de cardiopatias.
É grande o número de espécies vegetais que o povo emprega para debelar as mais diversas doenças, embora grande parte delas seja inerte, isto é, sem efeito comprovado. Sob o ponto de vista científico, devem ser consideradas plantas medicinais aquelas que têm efeito comprovado sobre doenças e/ou sintomas. Muitas destas plantas devem sua ação farmacológica a princípios ativos conhecidos, vindo mesmo a constituir, em vários casos, matéria-prima para a indústria farmacêutica.
Assim, vários alcalóides podem ser derivados de plantas, como por exemplo: a) pilocarpina, extraída de folhas do jaborandi, capaz de atenuar os sintomas do glaucoma; b) emetina, extraída das raízes da ipecacuanha, usada como expectorante; c) atropina, proveniente da beladona, empregada como dilatadora da pupila; d) quinina, extraída da quineira, usada contra a malária; e) cocaína, um alcalóide extraído das folhas da coca, usada como anestésico; porém, o uso habitual da cocaína pode tornar-se um vício prejudicial à saúde.
Algumas plantas têm ação cicatrizante, como o confrei. Outras têm ação anti- cancerígena, como o pau-d'arco ou ipê-roxo. Há ainda plantas portadoras de enzimas, como o mamoeiro, de cujos frutos verdes é extraída a papaína, que facilita a digestão das proteínas.
De modo análogo, existem várias plantas, como as Liliáceas, portadoras de glicosídeos cardiotônicos, usados no tratamento de cardiopatias.
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