"VOINHO"

Geraldo Victorino de França é engenheiro agrônomo, professor aposentado da Esalq/USP – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Foi casado com a professora Zilda Giordano Victorino de França, tiveram 4 filhos, 12 netos e cinco bisnetas. Os verbetes surgiram como um hobby,enviados pela Internet aos filhos e netos. São curiosidades e notas explicativas sobre temas diversos. Como são assuntos interessantes e educativos, surgiu a ideia de compilá-los num livro. Muitos desses verbetes já foram publicados na Enciclopédia Agrícola Brasileira, editada pela Esalq/USP e também na coluninha PLANETA TERRA que era publicada aos sábados no Jornalzinho, suplemento infantil do JORNAL DE PIRACICABA. Também já colaborou na coluna PECADOS DA LÍNGUA, coordenada por Elisa Pantaleão, veiculada aos sábados no jornal A GAZETA DEPIRACICABA.
É membro da Academia Piracicabana de Letras - Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior

“Voinho” é o apelido carinhoso como é chamado pelos netos e bisnetas.

Seguidores

Aprenda com o Voinho

Aprenda com o Voinho
Aprenda com o Voinho

Geraldo e Zilda ( Voinho e Voinha)

Geraldo e Zilda ( Voinho e Voinha)

Voinho, neta e bisnetas

Aprendendo com o Voinho

Aprendendo com o Voinho
by Mara Bombo

sábado, 18 de setembro de 2010

Conhecendo as constelações

CONHECENDO AS CONSTELAÇÕES
Geraldo Victorino de França (Voinho)

Constelação é o nome que se dá a certos agrupamentos de estrelas. Para formá-los,
ligam-se as estrelas próximas por meio de linhas imaginárias, compondo as figuras que lhes conferem os nomes pelos quais são conhecidas. Elas são em número de 88 e servem para orientar nômades e navegantes.
A menor constelação é a do Cruzeiro do Sul, que tem milhares de estrelas, mas apenas 5 são visíveis a olho nu. A Hidra Fêmea é a que ocupa maior área no céu, possuindo 24 estrelas visíveis a olho nu. Mas a maior constelação quanto ao número de estrelas visíveis é Eridana, com 37 estrelas.
Os nomes pelos quais as constelações são conhecidas são, na sua maior parte, originários do grego, tais como: Andrômeda, Centauro,Fênix, Hércules, Sagitário, etc.
Conforme a sua localização, as constelações são divididas em grupos: a) austrais ( hemisfério norte ); b) boreais ( hemisfério sul ); c) equatoriais ( faixa que acompanha o equador celeste ); d) zodiacais ( região da eclíptica onde se situam o Sol, a Lua e os planetas ).
No hemisfério sul podem ser observadas as constelações de Andrômeda, Leão, Lira ( ou Balança ), Escorpião, Cruzeiro do Sul, etc.
Muito conhecidas são as Tres Marias, nome dado às estrelas que formam o cinto da constelação de Orion.

2 comentários:

Richard Mathenhauer disse...

Que coisa ínfima somos diante da vastidão complexa e deslumbrante do Cosmos!

... e minha avó dizia-me, nas noites estreladas, depois de apontar o Cruzeiro do Sul e as Três Marias, que as estrelas eram os anjos espiando-nos lá de cima... Uma boa explicação coperniliana... rs

Abraços,

Ivana Negri disse...

Você tem toda razão, Richard. Somos um nadinha de nada neste universo, somos pó de estrelas, nada mais...
Sua avó tinha razão. Também gosto de imaginar que as estrelas são nossos entes queridos que já partiram e ficam velando por nós...

Profª Zilda e Dr. Profº França

Profª Zilda e Dr. Profº França

Esta é a mais nova netinha do Voinho, a Maria Valentina

ORAÇÃO DOS ANIMAIS DA POETISA IVANA M F NEGRI DECLAMADA POR BETTY GOFFMAN NO DOMINGÃO DO FAUSTÃO