"VOINHO"

Geraldo Victorino de França é engenheiro agrônomo, professor aposentado da Esalq/USP – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Foi casado com a professora Zilda Giordano Victorino de França, tiveram 4 filhos, 12 netos e cinco bisnetas. Os verbetes surgiram como um hobby,enviados pela Internet aos filhos e netos. São curiosidades e notas explicativas sobre temas diversos. Como são assuntos interessantes e educativos, surgiu a ideia de compilá-los num livro. Muitos desses verbetes já foram publicados na Enciclopédia Agrícola Brasileira, editada pela Esalq/USP e também na coluninha PLANETA TERRA que era publicada aos sábados no Jornalzinho, suplemento infantil do JORNAL DE PIRACICABA. Também já colaborou na coluna PECADOS DA LÍNGUA, coordenada por Elisa Pantaleão, veiculada aos sábados no jornal A GAZETA DEPIRACICABA.
É membro da Academia Piracicabana de Letras - Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior

“Voinho” é o apelido carinhoso como é chamado pelos netos e bisnetas.

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Geraldo e Zilda ( Voinho e Voinha)

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Aprendendo com o Voinho

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by Mara Bombo

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Conhecendo as correntes marinhas

Geraldo Victorino de França (Voinho)

As correntes marinhas são verdadeiros rios de água salgada, que se deslocam na massa líquida dos oceanos e mares. Podem aparecer tanto junto aos litorais como em pleno oceano; podem ser pequenas ou grandes, locais ou de grande extensão. Possuem salinidade, temperatura, densidade e, às vezes, até cor característica. Em geral, sua velocidade e direção variam durante o ano.
As correntes marinhas podem ser de dois tipos: a) correntes de superfície; b) correntes de profundidade.
Admite-se que são duas as causas das correntes marinhas: a) forças internas, devidas às diferenças de temperatura, salinidade e, consequentemente, diferenças de densidade da própria água; b) forças externas, como o vento e a pressão atmosférica. A velocidade da corrente diminui gradativamente com a profundidade.
As correntes distinguem-se também pela sua temperatura. Assim, a corrente do Brasil, que se dirige do equador para o sul, ao longo da costa brasileira, é uma corrente quente; ao passo que a costa da Argentina é sujeita a uma corrente fria ( corrente das Falklands ), dirigida do sul para o norte.
A corrente do Golfo ( Gulf Stream ) circula no Atlântico Norte, de noroeste para sudeste, influenciando a própria navegação. Ela torna mais rápida a travessia do Atlântico de oeste para este, do que de este para oeste.
A circulação das correntes marinhas, estabelecendo trocas de água entre as regiões quentes e frias ajuda a manter o equilíbrio térmico do nosso planeta.

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Profª Zilda e Dr. Profº França

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